Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 29 de Dezembro de 2025

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Polícia

Avião com cerca de 400 kg de droga que seguia da Bolívia para a Europa é apreendido em pista clandestina em MT



Uma aeronave que transportava aproximadamente 420 kg de cloridrato de cocaína proveniente da Bolívia foi apreendida pela polícia após pousar em uma pista clandestina em Denise, a 208 km de Cuiabá, na madrugada desta quarta-feira (20).

Segundo a polícia, o piloto iria abastecer a aeronave no local antes de seguir com a droga para o Porto de Santos (SP). Na sequência, a droga seguiria para a Europa.

A apreensão foi feita pelo Grupo Especial de Segurança na Fronteira (Gefron), em operação conjunta com o setor de inteligência da Polícia Federal, após recebimento de denúncia anônima.

De acordo com o Gefron, um homem, suspeito de dar suporte ao tráfico em solo, foi baleado e morreu após ser encaminhado para o hospital.

O piloto, assim como pelo menos outros três suspeitos de dar apoio à aeronave em um carro, na pista clandestina, fugiram do local durante a ação da polícia. Conforme o Gefron, eles entraram em uma região de mata e ainda estão sendo procurados.

Além da aeronave e da droga, também foram apreendidas duas armas no local. As apreensões serão encaminhadas para a Delegacia da Polícia Federal de Cáceres, a 220 km da capital, onde será lavrado o flagrante e feita a pesagem da droga.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Região

Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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