Primavera do Leste / MT - Domingo, 07 de Dezembro de 2025

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Deputado justifica voto e diz que queda de Temer é “cavalo de Tróia” com PT dentro



O deputado federal Victório Galli (PSC), um dos sete da bancada mato-grossense que votaram contra a autorização para o Supremo Tribunal Federal (STF) processar o presidente da República Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva, publicou texto no Facebook justificando o posicionamento. Afirma que fez opção pelo “mal menor” e que a queda do peemedebista representaria um “cavalo de Tróia com o PT dentro”.

 

Representante da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, Galli lembra que a esquerda mais radical, representada pelo PT, PCdoB, PSOL, Rede e a maioria do PSB quer a saída de Temer para ocupar o espaço político. Alerta que querem apenas o poder, não estão preocupados com o Brasil e são mentirosos.

 

“O mesmo grupo que elegeu Temer, agora tenta colocar a culpa em nós pelos erros deles. Esse grupo que deseja a saída de Temer quer impedir a implantação do comprovante impresso para urnas eletrônicas. Isso nos remete ao fato de estarem planejando uma fraude eleitoral para 2018”, afirma Galli.

 

Alega que se Temer sofresse impeachment e acontecessem eleições diretas, não daria tempo para implantar o dispositivo contra fraude. Esquece, no entanto, que, com o afastamento, quem assume o cargo é o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ).

“E, se assumir um novo presidente ligado ao PT, o compromisso é impedir a implantação deste dispositivo antifraude eleitoral. Com isso, acabou a democracia. A verdade é que a esquerda odeia a democracia”, completa.

Para Galli, existia a possibilidade de Temer ser substituído por nomes ligados ao PT. Em sua opinião, seria o “maior golpe de todos os tempos contra os brasileiros.

“Inclusive com a implantação efetiva da ideologia de gênero nas escolas e o retorno de livros que defendem o incesto, como o que já conseguimos retirar com o apoio do atual ministro da Educação”, lembrou o parlamentar.

Apesar de dizer que não é contra a investigação, pontua que a opção por Temer foi a escolha do mal menor. Para reforçar o argumento, usou o exemplo da Segunda Guerra Mundial.

Citou que Winston Churchill, primeiro-ministro britânico, homem de direita e conservador, foi obrigado a se aliar com o Stálin. Isso porque o ditador comunista representava o mal menor perante o nazismo de Hitler e o fascismo de Mussolini.

Um dos “medos” de Galli é que o Congresso, em eleições diretas, substituísse Temer pelo ex-ministro dos Esportes e da Defesa Aldo Rabello (PCdoB). O nome do dirigente comunista foi cogitado nos bastidores como alternativa para presidência da República.

“Com Aldo Rebello na presidência do Brasil ou alguém do mesmo grupo, o resultado será o fim do Brasil. Aldo é comunista, defensor de pautas anticristãs e ligado ao PT. Os nomes que a esquerda quer colocar na presidência terão o compromisso de acabar com a democracia, impedir o voto impresso e acabar com qualquer possibilidade de elegermos um presidente cristão, conservador e de direita”, avalia.

 

Cavalo de Tróia

De acordo com Galli, com a queda de Temer, o Brasil receberia um “cavalo de Tróia” com o PT dentro. Enfatiza ainda que em 2018 o Brasil pode deixar de eleger “Dilmas”, “Ciros” e “Temers” e terminar de limpar o país do que chama de estelionato eleitoral de 2014.

“Essas turmas que pede o Fora Temer também são os verdadeiros responsáveis pela lambança que estamos vivendo hoje. São eles mesmos que elegeram Temer e agora querem jogar essa responsabilidade para todos nós. São mentirosos, amam a mentira. O Temer não deixará de ser investigado, irá ser após o término do mandato, mas agora é um risco para o Brasil. Não me julguem, pois tenho certeza, que muitos irão descobrir que estávamos corretos, mas tudo no seu tempo”, concluiu.

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Projeto Social Mãe Cidinha recebe visita do prefeito Sérgio Machnic


  Prefeito reforça apoio à expansão das atividades

Durante a visita, o prefeito acompanhou de perto ações desenvolvidas no local, como o curso de Informática em parceria com o Senac

Além do atendimento às crianças, o projeto promove capacitações para as mães, incluindo cursos em parceria

O prefeito Sérgio Machnic visitou, na tarde desta sexta-feira, o Projeto Social Mãe Cidinha, referência no acolhimento e na formação de crianças e famílias do município. A iniciativa atende atualmente 160 crianças, com atividades educativas e recreativas realizadas de segunda a sexta-feira.

 

Durante a visita, o prefeito acompanhou de perto ações desenvolvidas no local, como o curso de Informática em parceria com o Senac, que tem ampliado o acesso à inclusão digital. A coordenadora do projeto, Creonice, destacou o esforço necessário para estruturar o atendimento. “O começo foi muito difícil, mas nunca desistimos. Hoje contamos com a parceria e o apoio da gestão, que têm sido fundamentais para manter e ampliar nossas atividades”, afirmou.

 

Além do atendimento às crianças, o projeto promove capacitações para as mães, incluindo cursos em parceria com a Sesistec e a formação de Cuidador de Idosos, realizada com a Faculdade Anhanguera. As aulas envolvem prática em laboratório, vivências e conteúdos de anatomia. No momento, 30 mulheres participam da formação.

 

O projeto também se prepara para ampliar sua atuação. Uma nova parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, na Biblioteca Modelo, vai oferecer aos adolescentes atividades de preparação para o mercado de trabalho.

 

Sérgio Machnic afirmou que a gestão continuará fortalecendo iniciativas sociais que promovem inclusão e oportunidades. Ele adiantou que o município irá trabalhar para ampliar as destinações ao projeto, garantindo mais estrutura e melhores condições às famílias atendidas.

 

“O Projeto Mãe Cidinha transforma vidas todos os dias. A gestão está aqui para apoiar, incentivar e ampliar iniciativas que fazem a diferença na vida das famílias primaverenses”, afirmou o prefeito.

 

 


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