Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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Professores relatam desorganização em atribuição de aulas em Cuiabá e VG



Profissionais da Educação que atuam como professores de Apoio Educacional Especializado relataram desorganização no processo de atribuição, na manhã desta quinta-feira (13), no Liceu Cuiabano, em Cuiabá. Segundo eles, o número de profissionais convocados é maior que o número de vagas ofertadas, o que causou uma confusão no local.

 

Reportagem do site esteve no local e constatou que o teatro estava lotado. Uma das profissionais é Layla Lúcia, que chegou por volta das 7h30 e foi surpreendida pela quantidade de pessoas e pelo número de vagas.

 

Para Cuiabá, só há 54 vagas, enquanto Várzea Grande 74. “Olha o tamanho de Cuiabá, como só tem esse número de vagas?”, disse. Nesse caso, a profissional é para acompanhar aluno com necessidades especiais.

 

Mas, as vagas só são disponibilizadas após a Secretaria de Educação (Seduc) validar o processo e a necessidade dos profissionais. “Sentimento de angústia, minha posição é 398 e fui convocada. Tô aqui na sorte, estão chamando desde o número um. Ou seja, tem mais pessoas para o número de vaga”, disse.

A pedagoga Juceleia Diniz Alves afirmou que os educadores foram submetidos a uma humilhação, diante da falta de organização no processo. Contudo, demonstrou esperança em voltar para casa com a vaga de trabalho.

“Fizemos prova seletiva e estamos passando essa humilhação. O sentimento agora é tentar sair daqui atribuída, com uma vaga, com emprego garantido para esse ano. Mas não sabemos se vamos conseguir ou vamos ter que esperar”, disse.

Outro lado

A Seduc foi procurada, mas não retornou até o fechamento. O espaço segue aberto.

GD



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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