Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025

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Promoter Sandro Lohmann é condenado a 14 anos por tráfico em MT



Promoter Sandro Augusto Lohmann, 30 anos, preso com 200 quilos de maconha em 2016, foi condenado a 14 anos de prisão pela Justiça de Mato Grosso. A decisão foi proferida pelo juiz Francisco Alexandre Ferreira Mendes, da 13ª Vara Criminal de Cuiabá.

Além dele outras 6 pessoas foram julgadas nesta ação. Todos foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) pelos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa. A decisão foi proferida em 22 de agosto.

Segundo as investigações, a Polícia Civil localizou no dia 15 de agosto do ano passado 202 tabletes de maconha em uma casa em Cuiabá, no local funcionava uma boca de fumo. Durante audiência de custódia, o magistrado converteu a prisão dos envolvidos em preventiva devido a proporção do crime e das contradições dos depoimentos.

Luciano Mariano da Silva, Uanderson Costa Toledo e Thaislaine Souza Almeida foram condenados, além de Lohmann. “Condenado o réu nas penas do artigo 33 e art. 35, ambos da Lei de Tóxico, com pena definitiva fixada em 14 nos de reclusão e R$1,8 mil dias-multa, com estabelecimento do regime prisional de início no fechado e mantida a prisão cautelar”, diz trecho da sentença.

A maior pena foi aplicada ao líder do esquema, Luciano Mariano da Silva, que foi apenado a 22 anos e 3 meses de reclusão, e pagamento de R$ 2,6 mil dias-multa.

A única mulher do grupo, Thaislaine Souza Almeida, era a proprietária da casa onde foram encontradas as drogas e foi condenada a 13 anos, 6 meses e 25 dias de prisão, e ainda ao pagamento da R$ 2,7 mil dias-multa. O réu Uanderson Costa Toledo recebeu pena de 12 anos de reclusão e R$ 1,6 mil dias-multa.

Já os réus Caio Henrique Malavasi, Jonathan Henrique dos Santos e Iuri Fernandes e determinou a expedição do alvará de soltura deles.

O magistrado manteve a prisão cautelar de todos os réus e decretou que eles deverão cumprir a pena, ao menos a princípio, em regime fechado.
“Por se tratar de processo que o regime inicial foi fixado no fechado e os condenados aguardarão presos até o julgamento de eventual recurso, nos termos do art. 8ª da Resolução n. 113/2010 do CNJ, determino que se expeça imediatamente Guia de Execução Provisória, na forma da lei, encaminhando-a ao Juízo da Execução Penal”, asseverou.

Ainda cabe recurso e a defesa dos condenados deverá recorrer ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso para rever a decisão.

Informações Gazeta Digital



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Servidor exonerado da prefeitura de Novo São Joaquim, pode voltar ao cargo; entenda


Com várias denúncias que envolve, prefeito, comissão que presidiu o PAD, e vereador, coloca dúvida no processo contra servidor.

Um vídeo que circulou em redes sócias e vários sites de Mato Grosso, mostrando atos obscenos possivelmente praticado dentro da prefeitura de Novo São Joaquim (465,2 km a leste de Cuiabá). O servidor em questão é Wanderlan Gondim Silveira, foi afastado da função no mês de março deste ano, Wanderlan já tinha sido afastado do cargo anteriormente, e voltou ao trabalho por decisão judicial.

Com decisão da comissão do Processo Administrativo Disciplinar (PAD), em desfavor do servidor, o site teve acesso a vários documentos que demostra possível perseguição política, levando em conta pedidos feitos pela defesa do servidor pondo a suspeição ou impedimento da comissão. Com documentos o servidor demostra diversas situações pessoais contra ele, isso com todos os membros que participaram da comissão.

prefeito Leonardo Faria Zampa (PL)

O prefeito Leonardo Faria Zampa (PL), não se manifestou sobre o caso até o momento.

Em uma possível trama envolvendo ainda o vereador do município Triel Ribeiro de Rezende (PODEMOS), porque documentos mostram que o chip utilizado para vazamento das imagens, está cadastrado em nome de sua vó, “Dona Nita”, falecida há 13 anos, conforme certidão de óbito.

Com histórico de várias denúncias feitas contra a gestão do prefeito Leonardo, informações que Wanderlan se recusava a fazer alguns procedimentos de suspeitas duvidosas, a reportagem busca resposta dos fatos, o servidor seria realmente culpado? Ou seria vítima das acusações feitas através de um vídeo que circulou e chegou aos sites e pági

nas de notícias manipulado, “sem imagem real, ou nítida”, do servidor.

Deixo espaço para prefeito que já foi perguntado sobre o caso, bem como para vereador Triel. A matéria foi feita com base em documentos de denúncias feitas ao MPE e Boletins de Ocorrências.

Da Redação


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