Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 30 de Dezembro de 2025

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Adolescente de 15 anos e jovem de 19 são detidas com 19 tabletes de droga



Adolescente de 15 anos e jovem de 19 foram detidas com 19 tabletes de droga em Rondonópolis (Foto: TV Centro América)

Adolescente de 15 anos e jovem de 19 foram detidas com 19 tabletes de droga em Rondonópolis (Foto: TV Centro América)

Uma adolescente de 15 anos e uma jovem, de 19 anos, foram detidas nessa terça-feira (4) com quase 20 tabletes de droga em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá.

Segundo a Polícia Militar, a droga estava em uma mala carregada pelas duas jovens.

Os policiais da Força Tática faziam rondas e receberam uma denúncia dizendo que as duas jovens estavam com um carregamento de droga.

Segundo a Polícia Militar, a droga estava em uma mala carregada pelas duas jovens (Foto: TV Centro América)

Segundo a Polícia Militar, a droga estava em uma mala carregada pelas duas jovens (Foto: TV Centro América)

Elas foram abordadas na saída de Rondonópolis para Mato Grosso do Sul. Com elas os policiais encontraram 19 tabletes de maconha em uma mala. O carregamento corresponde a 14 kg de droga.

À polícia as adolescentes disseram que são do Pará e que foram até Dourados, em Mato Grosso do Sul, para buscar a droga.

A intenção delas era voltar para a região norte com os tabletes, lá na cidade de Castanhal no Pará.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Região

Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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