Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Atletas de Futsal pedem apoio para fomentar o esporte em Primavera do Leste



Da Redação

Suar a camisa, dentro e fora da quadra, tem sido o dilema que os 35 atletas de futsal da escola família FBI têm passado. Os treinos são todos os dias das 20h às 21h30, sendo feminino e masculino. O local é meio improvisado, a quadra mirim que fica em frente à praça de eventos, no centro da cidade. O espaço público é a única alternativa para o treino, porque o grupo de atletas não tem apoio nenhum.

O jeito é sair do treino, trocar a camisa, e ir para as ruas pedir apoio, já que o time feminino e masculino está participando da Liga Mato-grossense, e para continuar competindo precisam de patrocínio para custear as despesas de viagem, alimentação, uniforme, pomadas, entre outras demandas.

Recentemente o time feminino de futsal trouxe para Primavera do Leste, pela Liga Mato-grossense, o segundo lugar no campeonato realizado na arena pantanal em Cuiabá. Mas esta é apenas uma das competições que os atletas têm representado nossa cidade. Pegar a estrada!… É com essa galera, porque já foram para Lucas do Rio Verde, Torixoreu, Barra do Garças, Novo São Joaquim, Nova Brasilândia, e isso tudo foi custeado pelos próprios atletas e amigos.

Mas para alavancar o nome da cidade, com o esporte, o que a família FBI precisa mesmo, é de ajuda, apoio, patrocínio, seja qual for o nome usado, os atletas querem títulos, querem representar bem nossa cidade e trazer muitos troféus para Primavera do Leste.

Gostou? Quer participar ou conhecer mais a escola de futsal família FBI? Dê uma passadinha lá. Agora se você quer ajudar financeiramente, procure o técnico, Marcelo Saul Quintas, no telefone (66) 9 9963-9681, e faça parte deste sonho, de levar o futsal Primaverense para todos os cantos de nosso País.



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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