Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025

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Jovem assassinada em Várzea Grande planejava deixar o país devido a ameaças do ex-namorado



Novas informações sobre o trágico feminicídio de Vitória Camily Carvalho Silva, de 22 anos, ocorrido no último sábado (15) em Várzea Grande, revelam que a jovem estava em processo de deixar o Brasil devido a constantes ameaças de seu ex-namorado, Helder Lopes de Araújo, de 23 anos.

 

Familiares de Vitória relataram que, temendo por sua segurança, ela havia iniciado os procedimentos para obter visto e passaporte, com o objetivo de se mudar para o exterior. A jovem planejava buscar refúgio em outro país para escapar das perseguições e ameaças de Helder, que não aceitava o término do relacionamento.

 

Mensagens e áudios obtidos pela investigação indicam que Helder ameaçava Vitória regularmente, afirmando que, caso ela retornasse a Várzea Grande, ele a mataria. Mesmo diante das intimidações, a jovem mantinha contato com o ex-namorado, possivelmente por medo de represálias.

Circulam rumores de que Helder teria alegado que o crime foi motivado por um suposto aborto realizado por Vitória. No entanto, até o momento, não há qualquer comprovação ou evidência que sustente essa afirmação. As autoridades continuam investigando todas as circunstâncias que envolveram o caso.

Após o crime, Helder fugiu, mas foi capturado pelapela Polícia Militar na madrugada de domingo (16), na cidade de Rondonópolis, enquanto tentava deixar o estado. Durante a prisão, ele confessou o crime e alegou envolvimento com uma facção criminosa. As investigações prosseguem para esclarecer todos os detalhes e motivações do feminicídio.

 

O caso de Vitória Camily ressalta a urgência de medidas efetivas de proteção para mulheres que sofrem ameaças e violência de ex-companheiros. A sociedade e as autoridades precisam intensificar esforços para prevenir tragédias semelhantes e garantir a segurança das vítimas de violência doméstica e de gênero.

Este trágico episódio reforça a importância de políticas públicas eficazes e da conscientização social para combater o feminicídio e proteger as mulheres em situação de vulnerabilidade.

Momento MT



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Servidor exonerado da prefeitura de Novo São Joaquim, pode voltar ao cargo; entenda


Com várias denúncias que envolve, prefeito, comissão que presidiu o PAD, e vereador, coloca dúvida no processo contra servidor.

Um vídeo que circulou em redes sócias e vários sites de Mato Grosso, mostrando atos obscenos possivelmente praticado dentro da prefeitura de Novo São Joaquim (465,2 km a leste de Cuiabá). O servidor em questão é Wanderlan Gondim Silveira, foi afastado da função no mês de março deste ano, Wanderlan já tinha sido afastado do cargo anteriormente, e voltou ao trabalho por decisão judicial.

Com decisão da comissão do Processo Administrativo Disciplinar (PAD), em desfavor do servidor, o site teve acesso a vários documentos que demostra possível perseguição política, levando em conta pedidos feitos pela defesa do servidor pondo a suspeição ou impedimento da comissão. Com documentos o servidor demostra diversas situações pessoais contra ele, isso com todos os membros que participaram da comissão.

prefeito Leonardo Faria Zampa (PL)

O prefeito Leonardo Faria Zampa (PL), não se manifestou sobre o caso até o momento.

Em uma possível trama envolvendo ainda o vereador do município Triel Ribeiro de Rezende (PODEMOS), porque documentos mostram que o chip utilizado para vazamento das imagens, está cadastrado em nome de sua vó, “Dona Nita”, falecida há 13 anos, conforme certidão de óbito.

Com histórico de várias denúncias feitas contra a gestão do prefeito Leonardo, informações que Wanderlan se recusava a fazer alguns procedimentos de suspeitas duvidosas, a reportagem busca resposta dos fatos, o servidor seria realmente culpado? Ou seria vítima das acusações feitas através de um vídeo que circulou e chegou aos sites e pági

nas de notícias manipulado, “sem imagem real, ou nítida”, do servidor.

Deixo espaço para prefeito que já foi perguntado sobre o caso, bem como para vereador Triel. A matéria foi feita com base em documentos de denúncias feitas ao MPE e Boletins de Ocorrências.

Da Redação


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