Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 24 de Novembro de 2025

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Polícia

PM fecha baile funk em Várzea Grande (MT) e três homens são presos



Suspeitos serviam bebidas alcoólicas para adolescentes dentro da festa, segundo a PM. Ação ocorreu na madrugada deste domingo (8).

Três homens foram presos por fornecerem bebidas alcoólicas para três adolescentes com idades entre 15 e 16 anos em um baile funk no Jardim Glória II, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, na madrugada deste domingo (8).

A PM foi acionada por vizinhos que reclamaram de perturbação do sossego, devido ao som alto da festa. Segundo a polícia, ao chegarem no local, os PMs encontraram mais de 60 jovens reunidos na festa que ocorria a céu aberto.

No momento em que a polícia chegou ao local, avistou os três suspeitos servindo bebida alcóolica para as adolescentes, o que resultou na prisão em flagrante do trio. Eles foram encmainhados para a Central de Flagrantes de Várzea Grande.

Na festa, 11 veículos – sendo sete motocicletas e quatro carros – foram apreendidos por apresentarem irregularidades na documentação, sendo encaminhados ao pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT).

G1 MT



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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