Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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“Princesinha Macabra” de MT é condenada a 32 anos de prisão por torturar e decapitação



A “princesinha macabra” de Mato Grosso, Nithiely Catarina Day Souza, foi condenada nesta terça-feira (21), a 32 anos e 10 meses de prisão pela morte e decapitação de Gediano Aparecido da Silva, de 19 anos, em janeiro de 2022, em Lucas do Rio Verde (354 km de Cuiabá).

No julgamento, o promotor Saulo Pires mostrou o vídeo da execução da vítima, onde é possível ver o momento em que Gediano é assassinato e tem a cabeça arrancada. Nas imagens.

A acusação ainda deixou claro que a criminosa tinha orgulho em integrar a organizar criminosa, durante a execução da vítima, Nithiely comemora e faz um sinal com as mãos em alusão à facção, além de fazer diversas postagens nas redes sociais, ostentando o dinheiro que conseguia com a venda de entorpecentes.

A defesa de Catarina tentou justificar que a intenção dela era somente torturar a vítima e não matar.

O caso

No dia 26 de janeiro de 2022, parte do corpo da vítima foi encontrada dentro de um saco de lixo, jogado em um contêiner de lixo, na Avenida Goiás. Familiares de Gediano acionaram a Polícia Militar, que encontrou a cabeça degolada dentro do saco.

Durante as diligências para esclarecer o crime, as equipes policiais avistaram rastros de sangue às margens do rio Piranhas, a 15 quilômetros da cidade.

Em vistoria nas proximidades do rio, militares avistaram o corpo decapitado e submerso na água. As equipes da Polícia Civil, Politec e Corpo de Bombeiros foram ao local para coletar as evidências e retirar o corpo do rio.



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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