Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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A Palavra

Gestão que governa com outros Poderes, gestão que governa sozinha



O embate entre os poderes só prejudicam o andamento da cidade, a forma com qual o ex-prefeito trata com poderes Legislativo e até o Judiciário prejudica é muito para bom andamento para benefício do povo.  Os poderes são autênticos, cada uma com suas atribuições sempre resguardando as regras, mais sempre com a mesma intenção que é o bem comum ou assegurar os direitos adquiridos.

Na última inauguração feita na gestão de Getúlio, uma das coisas que chamou atenção foi a placa da obra do Creju que constava o nome de todos os secretários e colaboradores, contudo nenhum nome de vereador, ficou um desconforto e gerou vários debate na tribuna da Câmara de Vereadores. Já na inauguração da Casa dos Conselhos, está lá todos os nomes das autoridades, poder executivo e legislativo, na nossa vida temos que observar os detalhes, não diferente na vida política os detalhes e cumprimentos e respeito aos poderes faz muita diferença para nosso povo, ninguém governa sozinho e quando ao menos suportamos ou convivemos democraticamente uns com os outros isso faz muita diferença.



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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