Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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A Palavra - Região

Vereador Luis Costa pede melhorias nas travessias da rodovias BR-070 e MT-130



Um abaixo assinado contendo 480 assinaturas dos moradores dos bairros Pioneiro e Vila Popular foi entregue no gabinete do vereador Luis Costa (PR) no mês de maio pelo senhor Takeo, no documento consta o desejo dos moradores de uma travessia na BR- 070 para avenida São Paulo próximo Mota materiais para construção. A Obra dará acesso principalmente aos alunos da UNIC. No encontro com governador Pedro Taques no dia 14 de junho, o vereador Luis Costa entregou o abaixo assinado e pediu apoio ao governador intervindo junto ao Dnit – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, para construção desta importante obra e pediu ainda melhorias nas travessias da MT-130 rotatória com Avenida Dom Aquino e próximo ao Posto 2000. O governador encaminhará à Sinfra pedindo soluções a travessia da MT-130 e também encaminhará pedido ao superintendência do Dnit para BR 070. Uma cópia do ofício quanto a travessia da BR 070 com assinaturas de todos os vereadores, foi encaminhado por Luis Costa também ao Dnit.



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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