Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Sobe para 26 o número de animais mortos supostamente por envenenamento



Cão é o 25º animal morto supostamente por envenenamento em MT — Foto: TVCA/Reprodução

Cão é o 25º animal morto supostamente por envenenamento em MT — Foto: TVCA/Reprodução

Um cão foi morto, na madrugada desta quarta-feira (23), em Alta Floresta, a 800 da capital. O animal foi encontrado pelo dono no quintal da casa. Ele também encontrou pedaços de carne que estavam espalhados pelo terreno.

Com este, sobe para 26 o número de animais mortos, supostamente por envenenamento. Ao todo, foram 25 cães e um gato, em 15 dias.

Os pedaços de carne encontrados foram encaminhados para a Polícia Civil, que está investigando o caso.

Pedaço de carne foi encaminhado para análise — Foto: TVCA/Reprodução

Pedaço de carne foi encaminhado para análise — Foto: TVCA/Reprodução

Segundo a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), o resultado dos exames devem demorar, pois o equipamento necessário para análise quebrou e a manutenção só será feito em fevereiro.

Os voluntários de uma ONG protetora dos animais está colaborando com polícia. Eles estão oferecendo recompensa para quem souber alguma informação que ajude a encontrar o criminoso.

Fonte: G1 Mato Grosso



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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