Primavera do Leste / MT - Domingo, 09 de Novembro de 2025

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‘Desespero’, diz irmã de advogada que morreu após passar mal em corrida de rua



A irmã da advogada Taíse Bertoncello, de 24 anos, que morreu após passar mal numa corrida de rua, em Cuiabá, no sábado (17), Denise Bertoncello, participou da prova e correu com a irmã. Segundo Denise, as duas iniciaram a prova juntas, mas Taíse acelerou o ritmo e se distanciou dela.

“Ouviu meu nome e comecei a correr para ver o que era. Quando cheguei na ambulância, ela já estava desacordada. Foi desesperador”, contou Denise.

Denise e Taíse participaram da corrida noturna, que tinha um total percurso de 7 km e era realizada nas imediações do Parque das Águas.

Taíse estava próxima do final da corrida, quando passou mal e caiu no chão. O incidente ocorreu a 2 km da chegada.

A suspeita é que a advogada tenha sofrido uma parada cardíaca. O laudo preliminar apontou a causa da morte como indeterminada. O documento com o motivo oficial ainda deve ser elaborado.

Segundo a irmã, Taíse não tinha problemas de saúde e praticava esporte com frequência. “Ela não tinha nenhum problema aparente. Sempre praticou esporte, gostava de correr”, disse.

De acordo os organizadores da prova, a jovem foi atendida por uma equipe de socorro e levada para UPA Morada do Ouro. Taíse, porém, chegou na unidade sem vida.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Polícia

Proibido roubar na quebrada: Trio é encontrado morto com pés e mãos amarrados; bilhete foi deixado ao lado dos corpos


Três pessoas foram encontradas mortas na manhã deste domingo (9), em Sinop (500 km de Cuiabá), com as mãos e os pés amarrados e marcas de disparos de arma de fogo na cabeça. Os corpos estavam numa área de mata, às margens da estrada Lucila, a cerca de 4 km da MT-140, e o quarto foi localizado em uma vala de escoamento na estrada Silvana, na comunidade Brígida.

 

De acordo com a Polícia Militar, os cadáveres foram avistados por moradores da região, que acionaram as autoridades. As vítimas são três jovens, de 16, 17 e 18 anos, ainda não identificados oficialmente, mas que tiveram o reconhecimento preliminar feito por familiares no local.

A imprensa local detalhou que todos os jovens estavam “amarrados e com marcas de sangue na cabeça”. Ao lado dos corpos, a Polícia Civil encontrou um bilhete com os dizeres: “Não rouba na quebrada, não maltrata morador, vida inocente paga com a vida.”

 

Equipes da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e da Polícia Civil estiveram presentes para coleta de evidências e análise das cenas. As investigações seguem para apurar as circunstâncias e a motivação dos crimes, bem como confirmar se há ligação entre as quatro mortes.

GD


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