Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Estado não vai dar uniformes aos 390 mil estudantes de MT para o ano letivo de 2019



Mais de 390 mil alunos devem voltar às aulas na rede estadual de MT nesta 2ª — Foto: Junior Silgueiro Seduc/MT

Mais de 390 mil alunos devem voltar às aulas na rede estadual de MT nesta 2ª — Foto: Junior Silgueiro Seduc/MT

Os mais de 390 mil alunos da rede estadual de Mato Grosso vão ficar sem receber uniformes neste ano letivo. A informação foi confirmada pelo governo do estado, por meio de nota na Secretaria Estadual de Educação (Seduc). Se no decorrer do ano letivo o estado tiver dinheiro, poderá entregar os uniformes, mas não há garantia.

Conforme a nota, as escolas que ainda tiverem uniformes guardados de anos anteriores podem distribuí-los aos alunos.

De acordo com a assessoria, todas as escolas estaduais foram comunicadas da não distribuição dos uniformes este ano. As escolas podem confeccionar os uniformes para seus alunos, no entanto, é preciso que isso seja acordado com a comunidade escolar. Por meio de reuniões, as escolas devem conversar com os pais sobre o assunto e os mesmos devem estar de acordo com a aquisição dos uniformes

Além disso, segundo a Seduc, as unidades escolares têm autonomia de colocar a logomarca da própria escola nas camisetas. Isso facilita a identificação do aluno na hora de entrada e confirma que o mesmo estuda na unidade. Como as escolas pagam pelo serviço, o total é repassado aos estudantes num valor simbólico que varia de R$ 3 a R$ 5, por uniforme.

O valor cobrado será revertido para a própria unidade escolar para ser investido em melhorias e projetos pedagógicos.

A Seduc orienta as escolas a não impedirem que os alunos assistam às aulas se estiverem sem uniformes.

Fonte: G1 Mato Grosso



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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