Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 23 de Dezembro de 2025

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Caio Junqueira morre aos 42 anos após acidente de carro



Caio Junqueira não resistiu ao grave acidente de carro sofrido na última semana e morreu no início da manhã desta quarta-feira (23). A informação obtida pelo Purepeople foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital Miguel Couto, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. O ator de 42 anos faleceu por volta das 5h da manhã. Ainda não há informação sobre velório e sepultamento do artista. No último dia 16, Caio capotou seu carro no Aterro do Flamengo após perder o controle do veículo, ficou preso nas ferragens e sofreu fratura exposta no rádio e no fêmur, além de um derrame pleural bilateral. Conhecido por atuar em novelas e filmes como “Tropa de Elite”, o ator chegou a passar por uma cirurgia. Essa é mais uma grande perda para o meio artístico. Na última sexta-feira, morreu o cantor sertanejo Marciano aos 67 anos vítima de infarto fulminante. No dia seguinte, Marcelo Yuka não resistiu a um AVC e morreu aos 53 anos.

Relembre a carreira de Caio Junqueira

Filho do ator Fábio Junqueira, morto em 2008, Caio de Lima Torres Junqueira nasceu no Rio de Janeiro em 20 de novembro de 1976. A estreia na carreira artística aconteceu quando ele tinha só quatro anos. Com nove, fez seu primeiro trabalho, na extinta TV Manchete, na série “Tamanho Família”. Depois, integrou o elenco de várias novelas como “A Viagem” (1994) e “Um Anjo Caiu do Céu” (2001), ambas na Globo. Na RecordTV, estreou em “A Escrava Isaura”, em 2004, e foi par romântico de Bianca Rinaldi na novela “Ribeirão do Tempo” (2010). Na minissérie “José do Egito”, Caio viveu um dos irmãos do protagonista, Simeão. O ator trabalhou ainda em “Confissões de Adolescente”, “Paraíso Tropical”, “Milagres de Jesus”, “O Mecanismo” e em filmes como “Central do Brasil” e “Zuzu Angel”. Caio era irmão do também ator Jonas Torre, conhecido como o Bacana da série “Armação Ilimitada”.

2018 foi marcado por grandes perdas

No ano passado, o meio artístico já havia sofrido perdas irreparáveis. Uma insuficiência respiratória tirou a vida de dona Ivone Lara, aos 97 anos, em abril. Em setembro, aos 89 anos, Ângela Maria, uma das rainhas do rádio, foi vítima de infecção generalizada. No mesmo mês, o funkeiro Mr. Catra perdeu a luta contra um câncer no estômago aos 49 anos. Outras perdas foram do radialista Paulo Barboza, do repórter Gil Gomes, da atriz Eloisa Mafalda, do ator Leonardo Machado e do humorista Agildo Ribeiro, vítima de problemas cardíacos aos 86 anos.

(Por Guilherme Guidorizzi)



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política

MPMT confirma regularidade e arquiva investigação contra ex-prefeito Maninho


O procedimento do Ministério Público de Mato Grosso seguiu todos os ritos com o máximo rigor

Ex-prefeito de Colíder,Hemerson Máximo (Maninho)

0 Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) determinou arquivamento da investigação que apurava supostas irregularidades na compra de um imóvel urbano pela Prefeitura de Colíder durante a gestão do ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo, o Maninho. Após uma rigorosa análise de todos os fatos e documentos, o órgão concluiu pela total regularidade do processo de desapropriação, afastando qualquer suspeita de superfaturamento.

A investigação, conduzida pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO), havia sido iniciada para apurar a aquisição de uma área destinada à construção de um conjunto habitacional. A suspeita inicial era de que o valor pago pelo município, de R$ 1.750.000,00, estaria acima do preço de mercado do imóvel. Contudo, o aprofundamento das apurações pelo MPMT revelou o contrário.

Durante 0 processo investigativo, foi constatado que o imóvel em questão possuía uma avaliação de mercado superior a R$ 2,2 milhões, por tanto houve economia de quase meio milhão de reais. Essa nova informação demonstrou que o valor pago pela administração municipal na desapropriação não apenas era justo, como também se mostrava vantajoso para o erário público, descaracterizando completamente a hipótese de superfaturamento que motivou o inquérito.

O procedimento do Ministério Público seguiu todos os ritos com o máximo rigor, garantindo uma análise completa e isenta dos atos administrativos. A conclusão pelo arquivamento reforça a lisura da conduta do então gestor na condução do processo de aquisição, que visava atender a uma importante demanda social do município.

Ao comentar a decisão, o ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo expressou seu alívio e gratidão. “Agradeço primeiramente a Deus e à Justiça dos homens, que com serenidade e competência esclareceu a verdade dos fatos. Sempre confiei que a regularidade de nossos atos seria comprovada. Fico com a consciência tranquila de que sempre trabalhamos com honestidade e pelo bem da população de Colíder”, declarou.

Fonte: RD News

 


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