Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 30 de Dezembro de 2025

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Secretaria de Assistência Social adere à paralisação estadual



O corte no orçamento da Assistência Social mobiliza gestores de todo o país, inclusive em Mato Grosso. Com a redução de 97%, os trabalhos do setor ficam prejudicados. Dos R$2,75 bilhões previstos, neste ano, para as ações socais, caiu para R$78 milhões no orçamento da União 2018. Por este motivo e como uma forma de protesto, a Secretaria Municipal de Assistêcia Social aderiu a paralisação estadual e irá suspender todas as quintas-feiras as atividades da Pasta.

De acordo com a secretária Rosecler Szadkoski, o ato consiste em chamar a atenção das esferas para debate do tema e “demonstrar a importância do Sistema Único de Assistência Social, SUAS, para a sociedade”. Ela ainda salientou que o manifesto não será para prejudicar as pessoas que precisam das ações desenvolvidas pelo setor social, “mas é apenas uma forma de lutar pela assistência social, que levou tempo para atingir conquistas. Senão utilizarmos da paralisação das atividades como forma de protesto, poderá deixar de desempenhar muitas ações, por falta de orçamento”.

Durante a paralisação as ações realizadas pela secretária,  Centro de Referência Especializado de Assistência Social, CREAS, Centro de Referência de Assistência Social, CRAS. A Prefeitura aderiu o manifesto atendendo ao que ficou definido, em reunião, que reuniu gestores da Assistência Social de 40 municípios de Mato Grosso, entre eles, Primavera do Leste.

 Da Assessoria


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Região

Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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