Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Vereador Luis Costa entrega Moção de Aplausos a Delegada titular da DERF durante sessão ordinária



A delegada Anamaria Machado Costa, titular da Delegacia de Roubos e Furtos (DERF) recebeu, do vereador Luis Costa (PR), Moção de Aplausos, como forma de homenagear a dedicação e o trabalho realizado em prol da segurança pública de Primavera do Leste.

Anamaria é bacharel em direito, atuou como advogada, antes de passar no concurso público do Tribunal Regional do Trabalho, em Alagoas, e, também trabalhou como oficial de justiça. Com o sonho focado na carreira de delegada, em 2009, passou no concurso da Polícia Judiciária Civil em Mato Grosso. Trabalhou na região de fronteiras, em São José de Quatro Marcos. Ficou conhecida por desempenhar um excelente trabalho na Operação do Falsário, em que foi responsável pela equipe e desenvolveu um trabalho contra o tráfico de drogas. Na função de delegada, da Delegacia de Repressão e Entorpecentes, na capital, Anamaria se destacou coordenando duas operações, sendo elas, Rota Tripla e Poeira Branca. Desde 2016, atua na Derf de Primavera do Leste.

Para o parlamentar, “é preciso homenagear os profissionais que são destaques e empenhados na função de transformar o município em um lugar melhor. No caso da delegada Anamaria é de fundamental importância o que tem feito frente a Derf, atuando na melhoria da segurança e contra o tráfico de drogas”, salientou Luis Costa.

Fonte: Da Redação com Assessoria Câmara PVA



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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