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Prefeitura de Nova Santa Helena (MT) abre concurso público com 31 vagas e salário de até R$ 4,6 mil



Nova Santa Helena — Foto: Prefeitura de Nova Santa Helena

Nova Santa Helena — Foto: Prefeitura de Nova Santa Helena

A Prefeitura de Nova Santa Helena, a 622 km de Cuiabá, divulgou um edital de um concurso público com 31 vagas e salário de R$ 1.046,26 até R$ 4,6 mil. As inscrições podem ser feitas entre os dias 18 de novembro até 9 de dezembro. A taxa de inscrição vai de R$ 50 a R$ 120.

Vagas

Segundo a prefeitura, os cargos são para profissionais de todos os níveis de formação: auxiliar de serviços gerais, gari, merendeira/cozinha, motorista, operador de máquinas leves, operador de escavadeira hidráulica, operador de máquinas pesadas, vigia, zelador, agente administrativo, almoxarife, auxiliar de educação infantil, auxiliar de saneamento, recepcionista, agente administrativo, fiscal tributário, técnico em enfermagem, técnico em higiene dental, técnico químico, vigilante sanitário, advogado, analista técnico administrativo, assistente social, contador, educador físico, engenheiro civil, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, professor licenciado em pedagogia, psicólogo e técnico em gestão de projetos.

Os candidatos devem se inscrever pela internet entre os dias 18 de novembro a 9 de dezembro. Uma prova está prevista para o dia 13 de janeiro de 2019. A taxa de inscrição é de R$ 50 (nível fundamental), R$ 80 (nível médio/técnico) e R$ 120 (nível superior).

Fonte: G1 Mato Grosso



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Brasil

Lewandowski e Castro anunciam criação de escritório emergencial de combate ao crime no RJ


Polícias Federal e Rodoviária Federal no Rio também terão efetivos reforçados, de acordo com ministro

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), anunciaram nesta quarta-feira (29) a criação de um escritório emergencial de combate ao crime organizado no estado.

O núcleo especial terá integrantes do governo federal e da gestão estadual. Segundo o governador, a ideia é “vencer possíveis burocracias, integrar inteligências, respeitando as competências de cada ordem, mas tentando eliminar barreiras”.

De acordo com Lewandowski, a equipe do ministério foram até o Rio nesta quarta por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — que retornou ontem da viagem à Ásia — para uma reunião com o governo do Estado.

O ministro ressaltou que o grupo vai funcionar para tomar decisões rápidas.

“Conjugar as forças federais e as forças estaduais para resolver celeremente os problemas com os quais nos deparamos para a solução dessa crise. É um fórum onde as forças vão conversar entre si, tomar decisões rapidamente, até que a crise seja superada”, explicou.

O ministro ainda disse que haverá aumento do efetivo da polícias Federal e Rodoviária Federal, e de peritos criminais, que poderão ser recrutados na Força Nacional e em outros estados.

Até o momento, Lewandowski informou que 50 policiais federais foram deslocados para o Rio de Janeiro.

Outras ações anunciadas foram disponibilização de vagas nos presídios federais de segurança máxima e a intensificação das atividades de inteligência para a descapitalização do crime organizado.

GLO

O governador ainda esclareceu que não houve pedido de decretação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) — quando ocorre o envio das Forças Armadas para atuar na segurança pública em situações excepcionais — e que o assunto não chegou a ser cogitado pelo Estado.

“Eu não preciso que o governo federal venha aqui fazer o meu trabalho”, declarou.

Segundo Castro, o trabalho tem que ser feito de forma integrada e o Rio de Janeiro sozinho tem condições de vencer batalhas, mas não guerras.

“Na batalha de ontem, as policias saíram vitoriosas, tirando as quatro vitimas que foram os policiais mortos, o resto foram criminosos. Não era intenção de ninguém, queríamos ter prendido todos com vida, mas foi uma consequência da retaliação que eles acabaram fazendo e do uso desproporcional da força”, ressaltou.

A operação de terça-feira (28) nos complexos da Penha e do Alemão contra o Comando Vermelho mobilizou cerca de 2.500 policiais, prendeu 113 suspeitos e deixou 119 mortos, entre eles dois policiais civis e dois militares.

R7


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