Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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Marcha para Jesus 2017 reúne multidão de fiéis nas ruas de Cuiabá



Segundo a organização, cerca de 40 mil pessoas participaram do evento. Combate à erotização das crianças e à ideologia de gênero foram temas deste ano.

Em Cuiabá, milhares de fiéis de várias igrejas participaram da Marcha para Jesus 2017 realizada no sábado (21). Os participantes caminharam pelas ruas da capital e, ao fim, assistiram apresentações regionais e um show gospel. De acordo com a organização do evento, aproximadamente 40 mil pessoas fizeram parte da marcha. A Polícia Militar, não fez estimativa.

O trajeto da caminhada começou na Arena Pantanal e teve como destino final a Orla do Porto. No caminho, os fiéis pregaram a conversão e a salvação das famílias. De acordo com os organizadores, o combate à erotização das crianças e à ideologia de gênero foram temas da marcha deste ano. Esta é a 24ª edição do evento.

A Marcha para Jesus é organizada pelo Conselho dos Ministros Evangélicos Cristãos de Mato Grosso (Comec-MT). Para o presidente da instituição, apóstolo Jomar Freitas, o evento superou as expectativas.

“Poucas horas antes do evento veio um temporal que provocou estragos, mas a multidão veio e a marcha foi uma grande conquista do Senhor”, avaliou.

O evento foi encerrado na Orla do Porto, em Cuiabá, com show do pastor André Valadão.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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