Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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População reclama de falta de água e vereador Luis Costa denúncia a situação no Ministério Público



Da Redação

Os moradores dos Bairros Buritis, Padre Onesto Costa, Primavera III e arredores, estão sofrendo com a falta de regularidade no abastecimento da água. Por várias vezes o vereador Luis Costa (PR) foi chamado pelos moradores para denunciar a situação a empresa Águas de Primavera. O vereador chegou a falar com o responsável técnico Anderson, mas até o momento nada foi feito.

“Eu fui até as residências de alguns moradores que me mostraram a falta de água e essa situação foi repassada a empresa Águas de Primavera, pelo responsável técnico, Anderson, que chegou a me dizer que no final de semana passado iria resolver a situação, mas ainda a água não tem chegado às torneiras da comunidade”. Afirma Luis Costa.

Diante da situação a medida encontrada pelo vereador foi denunciar o descaso ao Ministério Público Estadual. Luis Costa protocolou um documento relatando a dificuldade que os moradores têm enfrentado pela falta de água e solicita ao MP providências.

“As empresas, ou órgãos públicos que prestam serviços a nossa população precisam trabalhar de forma coerente, e correta. Não podemos aceitar a má qualidade desses serviços, porque quem paga a conta sempre é o povo, e quando falta água nas residências, na conta não consta o ressarcimento da cobrança pelo não recebimento de água”. Ressalta o vereador.

Luis Costa alerta a população que tem pessoas que utilizam as redes sociais, em relação às necessidades das pessoas, como a falta de água, para fazerem politicagem, culpando os vereadores, e outros gestores. O legislador salienta que sempre esteve acompanhando as reivindicações da comunidade e que independente da reclamação e de lado político, tem atendido a população.



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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