Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Prefeito recebe pastores e discutem projetos sociais



Léo Bortolin recebeu no inicio desta semana, 10, em seu gabinete, pastores de várias Igrejas sediadas no município para discutirem projetos sociais desenvolvidos em áreas distintas, mas que vão ao encontro das necessidades das famílias que enfrentam problemas financeiros, emocionais, jurídicos, enfim famílias desestruturadas que precisam de apoio do Poder Público.

O prefeito reconhece que a Prefeitura não tem condições de atender essa demanda sem o apoio de instituições filantrópicas, clubes de serviços e das Igrejas, “essa parceria é indispensável para o sucesso desses projetos que tem um alcance social grandioso e resultados práticos”. Léo entende que a dedicação voluntária tem um valor imensurável que nenhuma gestão consegue atingir sem essas pessoas dedicadas, que “olham o ser humano com respeito e carinho”.

O pastor Gessé Bernardes, da Igreja Batista e Carlos Pardal, da Presbiteriana Independente falaram do projeto da ONG 2ª Chance que desenvolve o projeto de ressocialização com reeducando em liberdade condicional. Segundo o Pastor Gessé, cerca de 100 pessoas inscritas, mas apenas 30 estão, de fato, inseridos nesse modelo de atendimento-“as reuniões acontecem às segundas e terças feiras numa sala cedida pela Prefeitura, oportunidade em que são feitas palestras motivacionais, apontamos a possibilidade de nova chance, enfim mostramos muitos benefícios positivos para vida de cada um”.

O pastor Carlos Pardal falou do engajamento dos reeducandos que se dispuseram escrever e encenar uma peça teatral no final do ano passado. Esse projeto tem o apoio da Defensoria Pública, Prefeitura e de alguns empresários que disponibilizam cestas básicas, “porque sabem que as famílias que enfrentam esse tipo de problemas ficam desestruturadas emocional e financeiramente”.

Estiveram presentes ao encontro os vereadores Araujo, Kia Juriti, Luiz Costa, Carmem Betti e Iva Viana. O vereador Araujo parabenizou a iniciativa do prefeito em receber os segmentos organizados da sociedade

para discutir problemas que juntos – Prefeitura e a sociedade civil – podem solucionar. Participaram do evento pastores das Igrejas Assembléia de Deus Missão; Presbiteriana e Batista Getsêmani.

Fonte: Da Assessoria



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política

Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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