Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Prefeitura inaugura iluminação pública esperada há vinte anos



 

 

Após 20 anos de espera, moradores do bairro Tuiuiú, receberam, na noite do domingo, 17,  a iluminação pública da Avenida Seriema por determinação do atual prefeito Léo Bortolin, PMDB, e do esforço da secretaria de Infraestrutura, que colocou toda a equipe a serviço daquela comunidade, “é uma obra relativamente simples, barata e de valor social imensurável, não podíamos adiar mais”.

Para o prefeito, ideias práticas e inovadoras são necessárias para ações como essas-  conseguimos em tempo recorde, três dias, e com material que já possuíamos na secretaria, lançar a obra e executá-la, oferecendo mais conforto e segurança  a população do Tuiuiú”.  Léo agradeceu o vereador Nery Gaiteiro, PDT, morador do bairro, que sempre realizou os serviços de limpeza e é incansável na busca de melhoria do bairro junto a Prefeitura.

O presidente da Câmara Municipal Miley (PV) também prestigiou a inauguração e reforçou que o momento é de satisfação. “eu ainda me lembro,que desde de 1997, eu participava das reuniões realizadas no bairro e este era um grande desejo dos moradores. Posso dizer que o sentimento é de realização. Por isso, é importante ressaltar este trabalho desenvolvido pelo prefeito e também quero reafirmar que o legislativo é parceiro dessas ações”.

Representante ativo do bairro, no legislativo, Nery Gaiteiro, aproveitou para expressar a satisfação daquela comunidade -. “estamos mais seguro com a via iluminada que oferece visão privilegiada do que está presente a nossa volta”. Ele também ressaltou a importância das ações do projeto Meu Bairro de Cara Nova,  “Tudo isso proporciona uma melhor qualidade de vida”.

O secretário de infraestrutura, Eduardo Wolff, agradeceu a parceria de outras pastas nas ações realizadas – “essa integração da Prefeitura, secretarias, Câmara Municipal e população  permite que estejamos mais próximos dos problemas e consigamos resolver as demandas. Essa é a nossa função, a meta é de solucionar os problemas com a maior rapidez possível”.

Os vereadores Luis Costa (PR) e Carlinhos Instrutor (PSD), acompanharam os trabalhos, que incluíram também limpeza das ruas, retirada de entulhos, pintura de meio fio, colocação de raspa de asfalto, roçagem de mato, arborização e ações culturais e sociais.

Da Assessoria



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política

Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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