Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Primavera do Leste recebe show e oficinas de Billy Espíndola, criador da “Guitarra de Cocho



Primavera do Leste recebe todo o balanço e a irreverência de Billy Espíndola nesse sábado (27). Além do show de lançamento do seu primeiro álbum, viabilizado por meio do edital Circula MT, da Secretaria de Estado de Cultura, o músico vai ministrar oficina sobre regulagem de instrumentos de cordas e também ensinar sobre a construção de instrumentos alternativos.

A consistência do rock aliada ao regionalismo da viola de cocho são as principais marcas do artista, criador da guitarra de cocho. No disco que marca sua estreia em carreira solo, Billy apresenta um resumo cuidadosamente selecionado do trabalho que vem desenvolvendo ao longo dos últimos anos, e como não podia deixar de ser, traz as primeiras gravações da guitarra de cocho.

O Show é neste sábado (27) no Circuito do Rock, na Praça Adão Donin, bairro Primavera II, a partir das 20h. As atrações ficam por conta das bandas TERRA PARALELAS e OS ULTRA SECRETOS de Primavera do Leste e BILLY ESPÍNDOLA, de Cuiabá. Billy Espíndola participa do Circuito do Rock pelo Edital Circula MT do Governo do Estado de MT. Mas, as atividades começam no período da tarde, às 14h, com a oficina de regulagem e manutenção de instrumentos de cordas (violão, guitarra e contrabaixo), para quem quer aprender a cuidar e manter o instrumento bem regulado.

Para participar é preciso se inscrever pelo link (https://goo.gl/forms/lC2jBVK5rjeRrxFk1) até a meia noite de sexta-feira, 26, e comparecer ao local da oficina com o instrumento, um jogo de cordas novo, uma escova de dentes usada e uma flanela. A atividade dura aproximadamente uma hora e o limite é de 20 participantes.

Dando continuidade à oficina, o músico vai falar sobre a criação de instrumentos alternativos. Na ocasião, também será exibido o premiado documentário. “O nascimento da guitarra de cocho”. Todas as atividades são gratuitas, sendo necessário confirmar a participação apenas para a oficina.

 

Serviço Oficina: Início às 14h, na sede da Secretaria de Cultura: rua Curitiba, n 444, terceiro andar, Centro.

Show: Início às 23h no Circuito do Rock, na Praça Adão Donin, bairro Primavera II.

Entrada gratuita

Assista o novo clip de Billy Espíndola: www.youtube.com/watch?v=iJJJ-7NH6pY

Da Assessoria



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política

Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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