Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 19 de Novembro de 2025

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Saúde do Servidor em Primavera do Leste



O Projeto Saúde do Servidor atendeu nessa segunda-feira, 29, os servidores da sede da Prefeitura Municipal oferecendo auriculoterapia, aferição de pressão arterial , teste de glicemia, cálculo do IMC com a nutricionista e o acolhimento do servidor .

Inicialmente o educador físico Eder Martins iniciou as atividades com a ginástica laboral de maneira coletiva e, em seguida os outros profissionais iniciaram o atendimento individual nos serviços ofertados. A coordenadora do Nasf e responsável pelo Projeto Saúde do Servidor, a fisioterapeuta Magda Rúbia Moraes Castelo Branco informou que inicialmente serão desenvolvidos esses trabalhos na secretaria de Administração e Secretarias de Obras e posteriormente estenderemos as outras secretarias conforme cronograma a ser elaborado. Na próxima semana o atendimento será com os servidores da Secretaria de Obras, lembrando que o atendimento será destinado somente aos funcionários dos setores.

A equipe multidisciplinar é formada por fisioterapeutas – Daniele Dias e Márcia Regina Dota, responsáveis pela auriculoterapia, Alessandra Kohl; enfermeiros Marcos Moreira, João Pimenta, Giovana Paula de Oliveira; nutricionista Leidimar Neves Alves; farmacêutica Sandra Queiroz; assistentes sociais Maria Rosely Correia, Sara castanho e Mateus Castanho e o técnico de enfermagem Jairo Barbosa.

Para o prefeito Léo Bortolin todas as iniciativas que proporcionem saúde, bem estar, qualidade de vida tem o nosso apoio, porque “o servidor que passa por essa avaliação tem mais tranqüilidade para exercer as suas funções e, precisar de uma atenção maior, ele terá o tratamento recomendado pelos especialistas”.

Da Assessoria de Imprensa



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Brasil - Região

Mauro Mendes vai à Justiça contra decreto de Lula que amplia terras indígenas em MT


Governador do Mato Grosso ressaltou que medida cria insegurança jurídica a centenas de famílias e produtores

O governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (UB-MT), anunciou, nesta terça-feira (18) que o Governo de Mato Grosso irá acionar a Justiça contra o decreto do presidente Lula que amplia a demarcação de terras indígenas no estado. As medidas do presidente foram oficializadas durante a Conferência Mundial do Clima (COP 30), em Belém. Uma dessas terras indígenas é a Manoki, tradicionalmente reconhecida com cerca de 46 mil hectares, e que teve sua área ampliada para aproximadamente 250 mil hectares, segundo dados divulgados pelo próprio governo federal.

De acordo com o governador, a ampliação desrespeita diretamente o artigo 13 da Lei 14.701, que proíbe a expansão de terras indígenas já demarcadas.
Além da Manoki, o governo federal também homologou a Terra Indígena Uirapuru, com cerca de 21,6 mil hectares, e a Terra Indígena Estação Parecis, com aproximadamente 2,1 mil hectares, ambas localizadas em regiões produtivas de Mato Grosso.

“Determinei à Procuradoria-Geral do Estado que ingresse imediatamente na Justiça para barrar essa ilegalidade. Não estamos discutindo o direito dos povos indígenas, que é legítimo, mas sim um decreto que afronta a lei, cria insegurança jurídica e coloca em risco a vida de quem mora e produz nessas áreas”, afirmou o governador.

Mauro lembrou que Mato Grosso possui atualmente 73 terras indígenas demarcadas, que somam 15 milhões de hectares, o equivalente a 16% de todo o território estadual. Ele reforçou que o respeito aos povos indígenas deve vir acompanhado de políticas públicas reais, como saúde, educação, assistência e infraestrutura, e não apenas de decretos que ampliam território sem planejamento e sem diálogo com as comunidades e com as famílias já estabelecidas no local.

O governador também destacou que na região da TI Manoki existem centenas de famílias e dezenas de CARs (Cadastros Ambientais Rurais) registrados, alguns deles amparados por decisão judicial, o que agrava a situação de conflito fundiário. Além disso, Mauro ressaltou que Mato Grosso é um dos estados que mais preservam o meio ambiente, com 60% do território protegido, índice superior ao de diversos países que usualmente cobram ações ambientais do Brasil.

“Mato Grosso faz a sua parte. Preserva, produz e respeita a lei. Não é criando problema para milhares de brasileiros em pleno evento internacional que vamos avançar. Queremos diálogo e respeito”, concluiu.

JP


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