Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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‘Política se faz conversando, sem rejeitar partidos, somando forças’, disse vereador Luis Costa durante fala em tribuna



O legislador esteve nesta segunda (26), na Capital, para a reunião do Partido da República (PR) com aliados políticos. O ato reforçou a pré-candidatura do Senador Wellington Fagundes ao Governo de Mato Grosso.

Da Redação

Durante a sessão de segunda, o vereador Luis Costa discursou sobre o cenário da política Matogrossense, e aproveitou para chamar atenção dos representantes políticos, articuladores, e futuros candidatos.

“O nosso líder do PR em Mato Grosso, Wellington Fagundes, que é atualmente Senador da República, é nosso pré-candidato ao Governo do Estado. Estava com ele em uma reunião do partido e outros aliados, quando ele disse que temos que conversar muito e não rejeitar nenhum partido. Temos que somar. Essa fala dele me faz lembrar situações vivenciadas por nós aqui vereadores, também pelos ex-prefeitos Érico Piana e o Getúlio, com o atual Governador do Estado, Pedro Taques (PDT), em que só vem em nossa cidade para tirar fotos. Nós temos muita coisa para fazer aqui. Temos uma escola do estado, no assentamento Nova Poxoreú que parece que estamos no sertão, naqueles locais que não tem acesso nenhum. As crianças têm que sentar no chão para fazer a refeição e nós não podemos admitir isso. Um governador com ódio político, porque prefeitos anteriores não o apoiaram”. Afirma Luis Costa.

O legislador continuou sua fala dizendo que Política se faz conversando, sem rejeitar partidos, somando forças. “Eu sou pré-candidato a Deputado Estadual pelo PR, e o meu desejo é de mudança, é de somar forças com lideranças, com prefeituras, com os lideres de bairros, porque a política não se faz sozinho, não exclui pessoas, a política é pública e ela existe para que o cidadão reivindique, aponte melhorias, sugere. O que me entristece é que para ser candidato te fazem a pergunta: Quanto de dinheiro você tem? Isso é uma vergonha, porque ainda o pensamento é de compra de votos. A política é para o cidadão! Então para que tanto dinheiro?”. Questiona.

Luis Costa sinaliza apoio ao senador Wellington Fagundes a candidatura a Governo do Estado, e afirma estar feliz porque o senador é municipalista.

“Wellington é um representante político que atende qualquer cidadão, ele não exclui cidades por causa de votos, ele é municipalista, e articula, pede, manda emendas para os prefeitos de nosso estado. Com certeza a candidatura do Wellington vai ser muito boa para Primavera do Leste. E eu, vereador Luis Costa, pré candidato a Deputado Estadual, estarei junto com o senador, ouvindo as pessoas, seja qual for o problema, somando forças para conquistar ainda mais políticas públicas que geram resultados aos nossos cidadãos”. Finaliza.



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Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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