Vereador Luis Costa solicita a autoridades as blitz da Lei Seca em Primavera do Leste
Da Redação
A população de Primavera do Leste já presenciou várias cenas tristes de acidentes de trânsito por causa da bebida alcoólica. O jargão utilizado em muitas propagandas pela mídia de que “álcool e direção é uma combinação perigosa”, é ouvida cotidianamente, mas as cenas tristes de acidentes se repetem.
Na última sessão ordinária (25) o vereador Luis Costa (PR), novamente chamou atenção em seu discurso das autoridades competentes, sendo os órgãos públicos e as forças policiais, para que haja blitz da Lei Seca em nossa cidade.
“Parece que acidentes por causa do consumo de bebida alcoólica virou rotina em Primavera. Quando não há vítimas, os motoristas embriagados quebram o patrimônio público, ou postes, e até chegam a entrar com o veículo em comércio. E isso acontece por causa dos bêbados. É comum passar pelas avenidas de nossa cidade e encontrar pessoas consumindo bebidas e depois saírem dirigindo ou pilotando motos, é só passarmos pelas ruas mais movimentadas na segunda-feira e ver quantas garrafas jogadas nas ruas e calçadas”. Explica o vereador.
Luis Costa continua sua fala chamando atenção daqueles que ao consumir a bebida está premeditando um acidente, e podendo até chegar a matar uma pessoa.
“Eu já cobrei muitas vezes aqui, até em reuniões com o executivo, com as forças policiais, para que se façam blitz da Lei Seca, mas até agora não estou vendo nenhuma ação. Todos os anos a Câmara Municipal devolve parte do duodécimo, para ser aplicado na necessidade de serviços para a população, e o executivo fez um acordo para comprar dois novos veículos para a Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transportes (CMTU), com parte do repasse, mas até agora nada. Peço mais atenção a nossa CMTU, para que faça serviços voltados para a nossa população em relação ao trânsito, como por exemplo, as blitz educativas, que por sinal, ainda não estão sendo feitas”. Indaga.
O legislador encerra sua fala dizendo que a aplicação das leis em relação ao trânsito prevê o pagamento de fiança, chegando a ser paga o valor de R$100 mil reais. Mas Luis Costa questiona: quanto vale uma vida?
“Precisamos dar mais atenção ao nosso trânsito. Qual é o preço de uma vida? A lei não pode ser leviana, tem que ser aplicada de forma severa e para todos independentes de raça e cor, de classe social, não importando sobrenome. Eu deixo aqui minha indignação sobre o trânsito de Primavera e espero que as pessoas tomem consciência”. Finaliza.
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