Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 22 de Abril de 2025

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Para Luis Costa os papéis são definidos – a família educa e a escola ensina



Com um discurso embasado nos valores de uma sociedade mais conservadora, justa e humana, o vereador Luis Costa, PR, é defensor do combate a ideologia de gênero e, foi autor de um Projeto de Lei, com destaque nacional, em 2016, que proibiu a distribuição nas escolas de livros do Mistério da Educação sobre diversidade sexual. Na sua concepção, a educação é de responsabilidade da família e, o ensino, da escola. O vereador é o 2º vice-presidente da Câmara Municipal.

Defensor de bandeiras que reúnem traços do perfil do Chefe de Estado, o presidente Jair Bolsonaro, PSL, Luis Costa é filho de feirantes e natural do município de Poxoréu. Filho da terra que deu origem à Primavera do Leste, o parlamentar acompanhou todo o processo político-administrativo do município. “Primavera é um local de terras férteis e brotou da vontade daqueles que acreditaram na possibilidade de fazer desse local uma referência para o estado e o país. Vejo com orgulho esse lugar que acolheu a mim e minha família.”

Casado e pai de dois filhos, o vereador Luis Costa é jornalista e está cursando Administração Pública na Universidade Federal de Mato Grosso. Com disposição para o trabalho social, o republicano sempre atuou na luta pelo direito coletivo. Sua trajetória política começou no grêmio estudantil e,  em 2012, conhecendo os problemas e anseios da sociedade primaverense, disputou as eleições municipais e ficou como primeiro suplente. Em 2015, assumiu uma cadeira na Câmara Municipal. Nas eleições de 2016, foi o sexto vereador mais votado.

O parlamentar Luis Costa também atua em busca de aproximar a sociedade das ações Legislativa. Criou o projeto ‘Gabinete Itinerante’, com objetivo de conhecer as demandas da comunidade, de maneira mais presente nos bairros. “Também tenho como bandeira a transparência. Fui autor do Projeto de Lei que obriga o poder público a transmitir os processos licitatórios, ao vivo, pelas redes sociais. O que torna esses processos mais transparentes”.

Além das lutas específicas, Luis Costa defende mais qualidade na área da saúde, educação, infraestrutura e segurança pública. “Meu gabinete está sempre de portas abertas à população. Sou representante do povo e estou aqui pra trabalhar pelos anseios coletivos da comunidade”. Nas últimas eleições estaduais – 2018 – o vereador disputou uma cadeira na Assembléia Legislativa e foi o mais votado em Primavera do Leste.

Fonte: Driely Pinotti / Câmara Municipal de Primavera do Leste

 



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Polícia

Polícia investiga esquema que já desviou mais de R$ 2 bi do FGTS


Quadrilha sacava dinheiro de trabalhadores com a ajuda de funcionários da Caixa; banco afirma ter devolvido dinheiro às vítimas.

A Polícia Federal descobriu um esquema que já movimentou pelo menos R$ 2 bilhões nos últimos cinco anos, em todo o país. O golpe contava com a participação de funcionários da Caixa Econômica e tinha como vítimas, beneficiários de programas sociais e pessoas com direito ao FGTS e ao seguro-desemprego.

 

Eles não arrombam portas. Nem usam armas. São bandidos cruéis, que roubam de quem mais precisa. A maioria das vítimas é de beneficiários de programas sociais do governo federal, que fazem as movimentações pelo aplicativo Caixa Tem. Mas a fraude atinge também trabalhadores com saldo no FGTS e valores a receber do seguro-desemprego. Os criminosos ainda fazem deboche com o dinheiro das vítimas.

 

A Polícia Federal não revelou o nome do chefe da quadrilha. O Fantástico apurou que o golpista é conhecido como Careca. Os investigadores afirmam que ele organizava as operações de invasão das contas de beneficiários.

 

Careca foi preso ao lado de um comparsa, no Rio, em 2022, perto de uma agência da Caixa Econômica. A dupla conseguiu responder ao processo em liberdade, mas o notebook apreendido com eles revelou o esquema.

 

Era uma fraude sofisticada, movida por mecanismos digitais e acessos oficiais. A quadrilha só conseguiu aplicar o golpe tantas vezes por tanto tempo porque teve ajuda de gente de dentro.

A investigação mostrou que funcionários da Caixa repassavam dados sigilosos e fundamentais para que os criminosos invadissem o sistema do Caixa Tem e teve servidor envolvido que foi além: sacou dinheiro pessoalmente na boca do caixa a mando do grupo.

 

Pra montar a fraude, os criminosos acessavam – em páginas ilegais na internet – milhares de CPFs e passavam a identificar quem tinha benefícios ativos. Esses dados eram repassados aos funcionários da Caixa envolvidos no crime, que alteravam os cadastros das vítimas no aplicativo ‘Caixa Tem’, substituindo os e-mails dos beneficiários por outros controlados pela quadrilha.

 

Assim, eles conseguiam gerar novas senhas. Com isso, os criminosos passavam a ter controle total sobre as contas. Faziam transferências por PIX, pagavam boletos ou sacavam o dinheiro.

 

Como os valores dos benefícios não são tão altos, para conseguir mais dinheiro, a quadrilha ficava sempre repetindo o golpe. Precisava acessar o sistema do ‘Caixa Tem’ centenas de vezes por dia. Para isso, usava um software que faz um computador funcionar como se fosse um celular. Neste caso, muitos celulares. O que permitia acessar e controlar muitas contas ao mesmo tempo.

 

Desde 2010, a Polícia Federal tem um serviço especializado no combate a esse tipo de crime. Esta semana, os agentes fizeram uma nova operação em 14 cidades do Rio de Janeiro e apreenderam celulares e computadores. A PF diz que muitas quadrilhas praticam esse golpe em todo o país.

“ A gente acredita que o fortalecimento dos setores de combate à fraude das instituições bancárias, notadamente da Caixa, é fundamental para isso. Esses setores, eles conseguem, de maneira online, identificar as fraudes e as incorreções que estão sendo feitas nas agências”, afirma o delegado da PF-RJ Pedro Bloomfield Gama Silva, que investiga o caso”.

“Nós estamos implementando mais sistemas, tanto de biometria quanto de monitoramento via inteligência artificial também, pra que faça um monitoramento preditivo das ações, pra que se diminua e que a gente possa chegar ao menor número possível de fraudes”, disse Anderson Possa, vice-presidente de Logística, Operações e Segurança da Caixa.

 

A Caixa reconhece que esses criminosos já conseguiram sacar R$ 2 bilhões de beneficiários nos últimos cinco anos e diz que o valor já foi devolvido às vítimas.

 

Quem sofre o golpe pode procurar uma agência da Caixa ou entrar em contato pelo telefone de atendimento ao consumidor: 0800 726 0101.

 

Mesmo depois de desviar dinheiro de quem mais precisa, muitos criminosos seguem em liberdade. A Caixa afirma que os funcionários envolvidos no golpe foram demitidos. A polícia disse que eles e o restante da quadrilha estão respondendo em liberdade.

 


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