Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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política

Vereador Luis Costa cobra condições de trabalho para fiscais que atuam na patrulha do sossego



Da Redação

Durante a sessão ordinária desta segunda (13), o vereador Luis Costa (PR), falou sobre a sua participação na última sexta (10), junto com os fiscais da patrulha do sossego nas chamadas noturnas. Os fiscais realizam atendimento a população com chamadas de denúncias de som alto e perturbação do sossego.

“Gosto de trabalhar indo em loco para verificar as demandas de nosso município e na última sexta estive com os fiscais da patrulha do sossego que foram chamados por perturbação em vários bairros da cidade, sendo nos Bairros Parque Eldorado, Poncho Verde, Castelândia, Pioneiro, entre outros. O plantão, que por parte dos fiscais estava tranqüilo, em minha opinião foi agitado, e pude perceber que as pessoas não têm respeitado as leis e a noite se torna uma verdadeira baderna e desordem em relação ao som alto”. Afirma.

Luis Costa andou nas viaturas e ressaltou na sua fala que os veículos estão sem condições de uso, e precisam de reparos. Um dos problemas apontado pelo vereador foi à falta de farol em um dos carros. O legislador cobra o executivo mais estrutura para que os fiscais possam trabalhar de maneira digna.

“O executivo precisa se atentar mais as condições de uso desses veículos, já que os plantões dos fiscais são nos finais de semana e a noite. Não dá para circular com carros estragados e sem farol. No sábado um dos veículos ficou encostado porque deu problema na embreagem. Nós vereadores precisamos cobrar o prefeito, como tenhamos cobrado em relação à estrutura da Coordenadoria Municipal de Trânsito Urbano (CMTU). Estamos repassando parte do duodécimo a Prefeitura para a compra de um veículo a CMTU, e esses carros são importantes para o deslocamento dos agentes de trânsito como também dos fiscais, que precisam estar em condições de uso”. Explica.

O legislador chamou atenção dos colegas em tribuna dizendo que, quando a população liga reclamando do som alto e pede ajuda a Casa de Leis, é necessário que todos os vereadores se unam e ajudem a lutar por melhorias de trabalho a estes servidores municipais.

“Não temos boas condições de trabalho na CMTU, e olha como está o trânsito de nossa cidade. Esperamos aqui há meses sair uma licitação de melhorias para o trânsito de nossa cidade, para termos mobilidade urbana, e até o momento nada. Fiz inúmeras indicações solicitando redutores de velocidade, sendo quebra-molas, mas também não estamos sendo atendidos” Ressalta Luis Costa.

Costa citou o acidente que aconteceu no inicio da semana e disse que já pediu por meio de indicação e o ofício um quebra-molas na Avenida Paraná com a MT-130, como tantos outros, e afirmou que essas medidas são solicitadas pelos vereadores porque são eles que estão nas ruas, recebendo os pedidos da população.

“O executivo precisa nos ouvir, e entender que estamos vendo o que está faltando em nossa cidade. Nós somos representantes da população e quando fazemos uma solicitação é para a nossa cidade, nossa comunidade e não é para o vereador, todas as melhorias é para o cidadão. Precisamos que o executivo tenha um olhar sensível e atenda as reclamações, principalmente as que dizem respeito ao nosso trânsito, para que assim possamos evitar acidentes e salvar vidas”. Conclui.



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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