Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Vereador Luis Costa filia-se ao PDT



Da Redação

Com uma postura muito rígida e ao mesmo tempo uma facilidade em utilizar os canais de comunicação para falar com o povo, o vereador Luis Costa vem conquistando muitos novos eleitores. Diante da repercussão do formato questionador e fiscalizador que tem caracterizado seu mandato, o legislador decidiu ir para o Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Segundo Luis Costa, o PDT tem uma história com Primavera do Leste já que é conhecido na cidade, como o partido opositor em eleições municipais, tendo como referência, Getúlio Viana e Zeca Viana. Luis Costa tem sido uma pedra no sapato do atual prefeito da cidade, pelo excelente trabalho de fiscalização, acompanhando de forma minuciosa todos os passos do executivo.

“Eu escolhi o PDT por ser um grupo independente, e sim escolhi e me filiei no PDT, um partido em que posso continuar meu trabalho e ainda projetar um futuro político. Mantenho as minhas parcerias com os outros partidos principalmente o Partido Liberal (PL) que tenho como referência o senador Wellington Fagundes (PL) que é um político municipalista e tem trabalhado muito por Primavera do Leste. Neste momento é necessária essa troca de partido para que eu continue assim defendendo o povo e lute sempre pelo bem de nossa cidade, eu acredito nesta união para o bem comum”. Afirma o vereador Luis Costa.

Atualmente o PDT tem dois vereadores na Câmara Municipal, a Iva Viana e o Juarez da Loretta. O presidente do partido em Primavera do Leste é o vereador Juarez da Loretta e afirmou que o PDT local é um partido aberto e democrático e que aceita qualquer pessoa se filiar sem distinções, “somos um partido que prezamos pelo diálogo, por entender que a construção de política pública se dá com a troca de ideias e assim juntos construiremos o melhor para a nossa cidade. Em relação ao que andam noticiando em sites da capital sobre o diretório local, não condiz com a verdade, porque eu sou o presidente e não houve nenhum contato por parte dos sites, e nós estamos de portas abertas para as filiações, mas ainda não declaramos apoio a nenhum pré-candidato que irá disputar as eleições para  prefeito, pois iremos esperar a convenção para podermos determinar os próximos passos”. Pontua Juarez da Loretta.

O vereador Luis Costa continua seu trabalho independente da troca de partido, com o mesmo perfil de atender a comunidade em relação as demandas do município. “Estou em meu gabinete e nos canais de comunicação a disposição de todos, pois acredito na política, no governo Bolsonaro que está trabalhando em prol de um País melhor, em busca de políticas públicas que favoreçam o povo trabalhador, o povo que precisa de assistência, de saúde, de justiça, para que assim tenhamos uma cidade melhor e mais justa”. Finaliza Luis Costa

 



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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