Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 23 de Dezembro de 2025

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Vereador Luis Costa quer saber quando as obras de drenagem serão retomadas



Da Redação

Entra ano e sai ano, e a situação continua a mesma, pois é só começar o período chuvoso, que parte da cidade fica alagada. Além da situação caótica para transitar em ruas e avenidas, a falta de escoamento da água, faz com que residências, comércios e até instituições escolares fiquem ilhados. Na última semana, ocorreu uma chuva forte no município, e a falta de escoamento da água atingiu a creche Eliane Macedo que fica no Bairro São Cristovão. Parte do local se tornou uma piscina, e a rua intransitável.

“Mais um ano que iniciamos com problemas de alagamentos. A situação é bem complicada porque não é só a questão do escoamento da água, mas também de saúde pública. Imagina essa água da chuva que passa pelas ruas, em contato com lixos, animais mortos e sem solução para este problema, quem entra em contato com essa água suja, é o povo, porque precisa limpar suas casas, levantar móveis, entre tantas ouras situações. Também falo aqui de todas as crianças que já ficaram alagadas em escolas, correndo um risco de exposição ainda maior com a água da enxurrada”. Explica Luis Costa.

Nesta última sessão ordinária (18), o legislador cobrou novamente o executivo, querendo saber, como está a situação das obras de drenagem na cidade, já que não se houve falar mais nada.

“As obras iniciaram no final de agosto do ano passado, na Avenida Campo Grande, primeiro que eu acho que existem locais na cidade, como por exemplo, a região da Creche Eliane Macedo, que alaga muito mais que a Avenida Campo Grande. Outra situação vivenciada pelos cidadãos primaverenses, foi à má qualidade do serviço prestado pela empresa contratada para executar a obra. Quem se lembra da situação da Avenida Campo Grande até o final do ano passado. Estava intransitável, eu mesmo em minha rede social mostrei a situação do asfalto que eles fizeram depois que quebraram tudo. A empresa prestou um serviço ruim”. Aponta o legislador.

Luis Costa quer saber se irá abrir novamente o processo de licitação para a contratação de uma nova empresa que executará o serviço, ou se continuará a mesma empresa. Também quer saber quando as obras irão ser retomadas e a previsão para conclusão.

“Segundo informações da própria prefeitura, o custo da obra é de R$ 2,5 milhões, e o investimento vai resolver o problema de alagamento no centro da cidade, e o restante da cidade? Esse valor é tão alto e mesmo assim não irá cobrir os outros bairros? E o Poncho Verde? E o São Cristovão? Quero saber também quando começa a obra no restante da cidade? Ainda quando começou a obra na Avenida Campo Grande a previsão de término estava 180 dias, mas já venceu esse prazo, e agora?” Conclui o vereador.

 



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MPMT confirma regularidade e arquiva investigação contra ex-prefeito Maninho


O procedimento do Ministério Público de Mato Grosso seguiu todos os ritos com o máximo rigor

Ex-prefeito de Colíder,Hemerson Máximo (Maninho)

0 Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) determinou arquivamento da investigação que apurava supostas irregularidades na compra de um imóvel urbano pela Prefeitura de Colíder durante a gestão do ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo, o Maninho. Após uma rigorosa análise de todos os fatos e documentos, o órgão concluiu pela total regularidade do processo de desapropriação, afastando qualquer suspeita de superfaturamento.

A investigação, conduzida pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO), havia sido iniciada para apurar a aquisição de uma área destinada à construção de um conjunto habitacional. A suspeita inicial era de que o valor pago pelo município, de R$ 1.750.000,00, estaria acima do preço de mercado do imóvel. Contudo, o aprofundamento das apurações pelo MPMT revelou o contrário.

Durante 0 processo investigativo, foi constatado que o imóvel em questão possuía uma avaliação de mercado superior a R$ 2,2 milhões, por tanto houve economia de quase meio milhão de reais. Essa nova informação demonstrou que o valor pago pela administração municipal na desapropriação não apenas era justo, como também se mostrava vantajoso para o erário público, descaracterizando completamente a hipótese de superfaturamento que motivou o inquérito.

O procedimento do Ministério Público seguiu todos os ritos com o máximo rigor, garantindo uma análise completa e isenta dos atos administrativos. A conclusão pelo arquivamento reforça a lisura da conduta do então gestor na condução do processo de aquisição, que visava atender a uma importante demanda social do município.

Ao comentar a decisão, o ex-prefeito Hemerson Lourenço Máximo expressou seu alívio e gratidão. “Agradeço primeiramente a Deus e à Justiça dos homens, que com serenidade e competência esclareceu a verdade dos fatos. Sempre confiei que a regularidade de nossos atos seria comprovada. Fico com a consciência tranquila de que sempre trabalhamos com honestidade e pelo bem da população de Colíder”, declarou.

Fonte: RD News

 


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