Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 16 de Dezembro de 2025

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Vereador Luis Costa reafirma em sessão que pedido de cassação da concessionária Morro da Mesa está sendo investigado pela Promotoria de Justiça



Da Redação

Em 15 de julho de 2011, a Concessionária Morro da Mesa, assumiu o trecho da MT-130, entre Primavera do Leste a Rondonópolis. O contrato entre o Governo do Estado de Mato Grosso e a empresa Matogrossense, é de 35 anos. São 112 km, de responsabilidade para recuperar, conservar e realizar as manutenções.

Mas o que deixou a população de cabelo em pé, foi o preço cobrado pela concessionária nas duas praças de pedágio. A tarifa começou a valer em 13 de novembro de 2016, com o valor fixado em R$6,50 por eixo. Na época era considerada a tarifa mais alta do País, e desde então continua sendo a mais alta. Hoje a cobrança é de R$4,35 para motocicletas, R$8,75 para veículos de passeio, caminhonetes e furgão, R$8,75 eixo comercial.

Durante a sessão de segunda (05), o vereador Luis Costa (PR) reafirmou que continuará lutando pelos direitos da população em geral, e que por meio da Promotoria de Justiça, irá investigar qualquer irregularidade.

“Eu protocolei na Procuradoria Geral da República (PGR) em Brasília, um pedido de cassação da empresa Morro da Mesa. O pedido foi enviado para a Promotoria de Rondonópolis e Primavera do Leste e hoje está em Poxoreú. Estou aguardando, junto com toda a população o resultado das investigações”. Explica o vereador.

Ainda na tribuna Luis Costa cita parte do depoimento na delação, do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). “O ex-governador fala que recebeu R$ 7 milhões em propina para assinar a concessão da MT-130, entre Rondonópolis e Primavera do Leste. Ainda Silval afirmou que o valor foi negociado com o deputado estadual Ondanir Bortolini (PSD), o Nininho, e um representante da concessionária Morro da Mesa. A delação de Silval já foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF)”.

O legislador encerra sua fala na tribuna, dizendo que não irá aceitar essa situação de arranjos políticos e que tem que ser feito justiça. “Eu acho isso um absurdo, e não aceito ser feito de trouxa. Esse sente milhões de propina, quem pagou foi à população e não entendo como essas empresas são citadas em delações que estão envolvidas em esquemas, como outras empresas do Brasil, e continuam desenvolvendo suas atividades normalmente. Eu continuarei acompanhando as investigações sobre a Morro da Mesa”. Finaliza.

 



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Estado investiga destruição de materiais escolares por alunos


O caso que teria sido registrado nesta última sexta-feira (5)

Após viralizar nas redes sociais um vídeo em que estudantes da Escola Estadual Integrado Victorino Monteiro Silva, em Cuiabá, aparecem rasgando materiais escolares em ‘comemoração’ ao fim do ano letivo, a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) emitiu nota em que informa estar acompanhando o caso que teria sido registrado nesta última sexta-feira (5).

Entre as providências tomadas, a Pasta informou que a adminstração escolar assim que tomou conhecimento sobre o episódio, realizou a identificação dos participantes do vídeo e acompanhou a coleta e recolhimento dos materiais escolares destruídos.

 

Além disso, pais e responsáveis foram acionados para uma reunião sobre a conduta dos tutelados e a responsabilidade pelo zelo dos itens fornecidos. Já voltando-se para os alunos, a instituição também promoveu palestras de conscientização.

 

Confira a íntegra:

A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) informa que tomou conhecimento de um vídeo que circula nas redes sociais mostrando alunos rasgando material escolar em via pública. O fato ocorreu na última sexta-feira (05), na área externa do Colégio Estadual Integrado Victorino Monteiro Silva, em Cuiabá.

 

Os estudantes envolvidos foram identificados imediatamente pela gestão escolar e acompanhados no recolhimento do material danificado. A unidade também convocou os pais e responsáveis, registrou a ocorrência em ata e reforçou as responsabilidades da família quanto ao uso e à guarda do material escolar, que constitui patrimônio público

Além disso, a equipe psicossocial da escola já promoveu uma ação junto à comunidade estudantil com foco em conscientização e prevenção, a fim de evitar que situações semelhantes se repitam.

 

A Seduc-MT reafirma seu compromisso com a preservação do patrimônio público e com a formação cidadã dos estudantes, em parceria com as famílias e a comunidade escolar.

Fonte MidiaJur


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