Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 30 de Dezembro de 2025

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Vereador Luis Costa solicitará aumento de servidores nos Correios de Pva



A falta de servidores dos Correios de Primavera do Leste tem prejudicado a população, que recebe correspondências com atraso. Esse tema foi levantado em tribuna pelo vereador Luis Costa (PR) que afirmou encaminhar ao Ministério Público (MP) essa demanda existente no município. “Tenho recebido reclamações diariamente sobre esse problema que não tem previsão para acabar e gera grandes transtornos aos cidadãos. Correspondências que são consideradas simples, como fatura, não tem sido entregue aos remetentes, o que acaba prejudicando essas pessoas”, salientou.

O parlamentar também pediu uma atenção especial ao Executivo Municipal em relação a nomeação de um responsável pela Defesa Civil. “Passamos por situação que exige essa proteção civil, mas estamos sem essa segurança em nosso município, que é importante nas ações preventivas, de socorro, assistenciais e também preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social”, afirmou.

Além da estruturação da Defesa Civil, Luis Costa solicitou limpezas de terrenos baldios nos bairros Primavera III, Buritis e Bela Vista. Conforme ele, a falta de manutenção tem gerado uma preocupação na população relacionada ao aumento de animais peçonhentos.

Fonte: Assessoria Câmara Municipal



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Região

Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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