Primavera do Leste / MT - Sexta-Feira, 21 de Novembro de 2025

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Vereador Luis Costa lança Gabinete Itinerante com o tema: Que bairro eu tenho e que Bairro eu Quero



Da Assessoria

Com o objetivo de ouvir reclamações e sugestões da comunidade, o vereador Luis Costa (PR) lançou nesta manhã (09), no Bairro São José, o projeto, “Gabinete Itinerante”.  A cada 15 dias o “Gabinete Itinerante” estará em um bairro da cidade, e com isso o projeto percorrerá todas as regiões do município de Primavera do Leste.

“Nas minhas andanças, eu sempre ouvi das pessoas que os políticos só procuram estarem presentes nos bairros, em época de política. Então eu resolvi mudar esse conceito, e arregaçar as mangas e trabalhar ainda mais. A idéia do ‘Gabinete Itinerante’ é ir para os bairros e ouvir o que as pessoas têm a dizer, em relação às demandas e com isso eu ajudarei a resolver os problemas, sendo um elo entre população e poder executivo. Farei ofícios, indicações e projetos de leis sobre as demandas apresentadas”. Explica Luis Costa.

Para acolher a comunidade, o legislador montou uma barraca, colocou uma mesa com três bancos e também serviu café. Desta forma agradável e convidativa a população participou e gostou da idéia. Como forma de oficializar os trabalhos o vereador distribuiu fichas para os moradores preencherem com base no tema do projeto, ‘Que bairro eu tenho e que Bairro eu Quero’.

“Eu quase não saio muito de casa, e vi hoje o vereador Luis Costa aqui pertinho e foi muito bom. Porque estou com problemas na fila de espera da saúde, e agora posso falar para ele e saber o que vem acontecendo. Parabéns ao vereador por ouvir a gente”. Disse dona Maria Ferreira de Melo, moradora do bairro Jardim Progresso.

“Estamos com muitas demandas para o Bairro, precisamos que obras sejam terminadas, ruas tenham manutenção, entre outras situações. Fico muito feliz por saber que podemos contar com o Luis. Essa aproximação, do vereador com a comunidade, ajuda a desenvolver mais o bairro”. Aponta Lucas Prates, que é o presidente do Bairro Cristo Rei e esteve participando do Gabinete Itinerante.

“Estou muito feliz por iniciar um projeto que está tendo apoio e respaldo da população. Nós precisamos desenvolver políticas públicas de qualidade para nossa cidade, mas para que isso seja feito, é necessário saber por onde começar, e para isso é preciso ouvir os moradores, saber quais demandas são importantes para que assim, possamos construir uma cidade melhor”. Finaliza o vereador Luis Costa.

Ações do Legislador Luis Costa

Durante o ano de 2017, inúmeras ações foram desenvolvidas pelo vereador Luis Costa (PR). Foram 5 projetos de leis, sendo que três ainda está em processo de estudo e apreciação pelas comissões e 2 já foram aprovados pela Casa de Leis e sancionados pelo prefeito.

Sendo eles: O projeto de lei que obriga os poderes municipais, legislativo e executivo, a transmitir ao vivo, por canais de mídias sociais, todo o processo de licitação. Este projeto foi destaque em todo o estado de Mato Grosso, por ser uma iniciativa que busca a transparência pública e a participação popular.

E o outro projeto de lei aprovado, foi intitulado como “Dezembro Vermelho”, que dedica todo o mês de dezembro, para desenvolver ações específicas para o combate, luta e conscientização do HIV/AIDS. Mais uma vez o vereador Luis Costa, foi destaque com o projeto Dezembro Vermelho, sendo o primeiro no estado de Mato Grosso. Luis Costa tem demonstrado que a luta por uma sociedade se dá por meio de muito trabalho e a política é um instrumento valioso, para que a cidadania aconteça.

Acesse as redes sociais do vereador Luis Costa

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Demarcação de terras indígenas em MT: após novos decretos, AMM e entidades vão ao STF cobrar segurança jurídica


Preocupados com o impacto das novas demarcações de terras indígenas em Mato Grosso, o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Léo Bortolin, levou a Brasília uma pauta de emergência em defesa dos municípios. Ao lado de representantes do agro e do Legislativo estadual, ele participa de reunião com o ministro Gilmar Mendes, nesta quinta-feira (20/11), feriado da Consciência Negra, no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a comitiva, os decretos publicados nesta semana geram insegurança jurídica para prefeituras, produtores rurais e para a economia de Mato Grosso.

 

As entidades questionam decretos assinados nesta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que homologam a demarcação das terras indígenas Manoki, Uirapuru, Estação Parecis e Kaxuyana-Tunayana. Ao todo, são cerca de 2,45 milhões de hectares distribuídos entre Pará, Amazonas e Mato Grosso. Com essas homologações, chega a 20 o número de territórios indígenas confirmados desde 2023, de acordo com a Casa Civil.

 

Em Mato Grosso, as novas demarcações atingem diretamente áreas produtivas nos municípios de Diamantino, Campos de Júlio, Nova Lacerda, Conquista D’Oeste e Brasnorte. Prefeitos e produtores já vinham manifestando preocupação com o avanço de processos de demarcação e revisão de limites territoriais. “O que está em jogo em Mato Grosso não é um debate abstrato. São prefeituras que podem perder parte importante da receita de uma hora para outra, sem tempo de adaptação e sem diálogo. Os prefeitos estão inseguros, os produtores apreensivos. Nosso pedido é por segurança jurídica e previsibilidade”, afirma o presidente da AMM, Léo Bortolin.

 

Em cidades como Brasnorte, a ampliação da Terra Indígena Manoki atinge propriedades rurais consolidadas e pode reduzir de forma significativa a base de arrecadação do município. O prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, destaca o impacto direto nas contas públicas e nos serviços prestados à população. “Se essa ampliação for mantida, o município vai perder arrecadação e ter que cortar serviço. Não estamos falando só de fazenda, estamos falando de escola, saúde, estrada. Para Brasnorte, o prejuízo é enorme e muito difícil de reverter”, aponta o prefeito.

 

Para o presidente da Aprosoja Mato Grosso, Lucas Costa Beber, muitos produtores rurais foram pegos de surpresa pelos decretos de demarcação. “Tem assentamento, área com CAR e famílias que estão há muitos anos na mesma região. O produtor olha para o decreto e pensa: tudo o que construí está em risco? Isso é uma insegurança jurídica enorme”, avalia.

 

Vilmondes Tomain, presidente da Famato, ressalta que a pressão não recai apenas sobre o setor produtivo, mas também sobre os gestores municipais. “Essas áreas não são só números em mapa. São municípios inteiros tentando manter serviço público funcionando, enquanto produtores se sentem vulneráveis com medo de perder o patrimônio de uma vida. Precisamos de responsabilidade e equilíbrio”, diz.

 

A deputada estadual Janaína Riva avalia que o diálogo com o ministro Gilmar Mendes é essencial para levar a realidade mato-grossense ao centro do debate no STF. “O ministro foi receptivo e conhece o estado. Quando explicamos que um município pode perder até 20% de receita, fica claro que não se trata apenas de discutir limites, mas de discutir a continuidade dos serviços para a população”, afirma a parlamentar.

 

Como encaminhamento, ficou definido que, já na próxima segunda-feira, a AMM e as demais entidades envolvidas irão se reunir para protocolar uma ação com o objetivo de suspender todos os processos que tratem de novas demarcações ou remarcações de terras indígenas envolvendo Mato Grosso, tanto na esfera administrativa quanto na judicial. A intenção é garantir segurança jurídica até que haja maior clareza sobre critérios, procedimentos e impactos para os municípios e para a economia do estado.

 

Participaram da reunião com o ministro Gilmar Mendes o presidente da AMM, Léo Bortolin, o deputado estadual Eduardo Botelho, a deputada estadual Janaína Riva, o prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari, o presidente da Aprosoja Mato Grosso, Lucas Costa Beber, e o presidente da Famato, Vilmondes Tomain.

Assessoria


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