Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Autor de lesão corporal em Pontal do Araguaia tem prisão cumprida em Torixoréu



Suspeito teve ordem de prisão decretada após descumprir medidas do regime aberto 

Um homem que deixou de cumprir as condicionais do regime aberto de prisão teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil, na quinta-feira (09.11), em ação realizada pelos policiais da Delegacia de Torixoréu.

O suspeito estava regime de prisão aberto por crime de lesão corporal ocorrido na cidade de Pontal do Araguaia, sendo determinado pela Justiça o cumprimento de pena restritiva de direito alternativa.

A ordem de prisão para o regime fechado foi expedida pela Justiça, após o preso deixar de assinar a carteira de cumprimento de pena no Fórum da cidade, caracterizando o descumprimento de medidas impostas.

Assim que receberam a ordem judicial em mãos, os policiais da Delegacia de Torixoréu realizaram diligências, conseguindo localizar o procurado, que teve o mandado de prisão cumprida, sendo posteriormente colocado à disposição da Justiça. 

Assessoria | Polícia Civil-MT



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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