Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

CV decapita homem e enterra corpo separado da cabeça em Sorriso



Corpo de Eleandro Brandino, 27, foi encontrado enterrado em um terreno às margens da BR-163, no bairro Benjamin Raiser, em Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá), no começo da noite de quinta-feira (18). Vítima teve a cabeça arrancada pelos criminosos. Dois adolescentes apreendidos confessaram o crime e disseram que Eleandro estava passando informações do Comando Vermelho (CV) para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

 

 

 

Conforme apurado pelo , a primeira denúncia chegou por volta das 17h e relatava que um homicídio teria acontecido aos fundos de uma concessionária durante a madrugada. Vítima teria sido decapitada e que os autores do crime estavam em um Corsa branco.

 

 

 

Com base nas informações, a polícia foi até o local indicado e encontrou uma poça de sangue, um boné preto e vermelho, além de um par de chinelos. Em diligências, os policiais conseguiram encontrar o veículo usado no crime em uma das ruas da cidade.

 

 

 

Eles fizeram monitoramento e flagraram dois homens, que saíram do carro e foram até um bar. Com apoio da Força Tática, eles foram abordados e a polícia constatou que são dois adolescentes, de 14 e 16 anos. Questionados sobre o crime, confessaram a participação e disseram ainda contaram com a ajuda de outro rapaz.

 

 

 

Em rondas, o terceiro suspeito – já identificado – não foi localizado. Os menores indicaram onde o corpo foi enterrado. No matagal, a polícia conseguiu localizar o corpo enterrado em uma cova rasa, sem a cabeça. Ela só foi encontrada, também enterrada, cerca de 13 metros da primeira cova. 

 

No bolso da calça da vítima estava uma carteira com todos os seus documentos, o que ajudou na identificação. A dupla contou aos policiais que o crime encomendado após o CV descobrir que a vítima estava passando informações da facção para o PCC. Caso é investigado.Corpo de Eleandro Brandino, 27, foi encontrado enterrado em um terreno às margens da BR-163, no bairro Benjamin Raiser, em Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá), no começo da noite de quinta-feira (18). Vítima teve a cabeça arrancada pelos criminosos. Dois adolescentes apreendidos confessaram o crime e disseram que Eleandro estava passando informações do Comando Vermelho (CV) para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

 

Conforme apurado pelo , a primeira denúncia chegou por volta das 17h e relatava que um homicídio teria acontecido aos fundos de uma concessionária durante a madrugada. Vítima teria sido decapitada e que os autores do crime estavam em um Corsa branco.

 

Com base nas informações, a polícia foi até o local indicado e encontrou uma poça de sangue, um boné preto e vermelho, além de um par de chinelos. Em diligências, os policiais conseguiram encontrar o veículo usado no crime em uma das ruas da cidade.

 

Eles fizeram monitoramento e flagraram dois homens, que saíram do carro e foram até um bar. Com apoio da Força Tática, eles foram abordados e a polícia constatou que são dois adolescentes, de 14 e 16 anos. Questionados sobre o crime, confessaram a participação e disseram ainda contaram com a ajuda de outro rapaz.

 

Em rondas, o terceiro suspeito – já identificado – não foi localizado. Os menores indicaram onde o corpo foi enterrado. No matagal, a polícia conseguiu localizar o corpo enterrado em uma cova rasa, sem a cabeça. Ela só foi encontrada, também enterrada, cerca de 13 metros da primeira cova. 

 

No bolso da calça da vítima estava uma carteira com todos os seus documentos, o que ajudou na identificação. A dupla contou aos policiais que o crime encomendado após o CV descobrir que a vítima estava passando informações da facção para o PCC. Caso é investigado.



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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