Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Inquilina não pagou aluguel e é suspeita de matar proprietária de imóvel



Uma cozinheira de 37 anos foi morta a tiros quando saía do trabalho em um bar em Sinop, a 503 km de Cuiabá, na madrugada de sexta-feira (9). A vítima foi identificada como Maíra Cristina Vergutz.

Segundo a Polícia Civil, uma testemunha disse às equipes que escutou o disparo e que, quando chegou ao local, se deparou com Maíra caída na rua. O tiro, disparado por uma pessoa ainda não identificada, atingiu o rosto da mulher, que chegou a ser socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu ao ferimento e morreu.

A polícia ouviu a ex-cunhada da vítima, que disse que ela era casada com seu irmão, estava separada há mais de ano e que tinha ido morar na Espanha. Já o irmão da vítima informou que, para a viagem, Maíra alugou a casa para uma mulher que não pagou aluguel, água e a ameaçou de morte.

A Polícia Civil investiga o caso como homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

Com Informações G1 MT 

 



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política

Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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