Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 10 de Setembro de 2025

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Polícia

Inquilina não pagou aluguel e é suspeita de matar proprietária de imóvel



Uma cozinheira de 37 anos foi morta a tiros quando saía do trabalho em um bar em Sinop, a 503 km de Cuiabá, na madrugada de sexta-feira (9). A vítima foi identificada como Maíra Cristina Vergutz.

Segundo a Polícia Civil, uma testemunha disse às equipes que escutou o disparo e que, quando chegou ao local, se deparou com Maíra caída na rua. O tiro, disparado por uma pessoa ainda não identificada, atingiu o rosto da mulher, que chegou a ser socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu ao ferimento e morreu.

A polícia ouviu a ex-cunhada da vítima, que disse que ela era casada com seu irmão, estava separada há mais de ano e que tinha ido morar na Espanha. Já o irmão da vítima informou que, para a viagem, Maíra alugou a casa para uma mulher que não pagou aluguel, água e a ameaçou de morte.

A Polícia Civil investiga o caso como homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

Com Informações G1 MT 

 



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A Palavra - Opinião

Crônica Política – por Luis Costa: E a pré-candidata Yamashita


Crônica Política – por Luis Costa

Charge politica. Fotos Internet

A candidatura de Gislaine Yamashita continua patinando. Não decola, não empolga e, ao que tudo indica, não vai além do ensaio. E quando a situação já parecia difícil, aparece mais um na pista: o advogado Edmar de Jesus Rodrigues, ex-presidente da OAB de Primavera do Leste, decidiu se lançar pré-candidato a deputado federal. E, para surpresa geral, pelo MDB.

Edmar é amigo do prefeito Sérgio Machinic (PL). Se tivesse escolhido o PL, seria recebido de braços abertos. Mas não: preferiu o MDB e, com isso, senta à mesa ao lado de Léo Bortolin. A política, afinal, é feita dessas ironias — quem poderia estar no time do prefeito, acabou indo reforçar o adversário.

Enquanto isso, Yamashita insiste em acreditar que a proximidade com os Bolsonaro bastaria para garantir votos. Como se o eleitor fosse obrigado a apertar o número dela só porque ela tira foto sorridente ao lado da família presidencial. A realidade, porém, é cruel: o povo não engole discurso vazio. E a candidatura, que já nasceu frágil, agora patina sem freio.

Nos bastidores, comenta-se que ela teria o apoio do pastor Ary. Mas até aí, nada é tão certo: nem os fiéis parecem dispostos a obedecer dessa vez. A paciência anda curta, e a fé política, ainda menor. Yamashita coleciona mágoas dentro do próprio partido, atropela correligionários e desconsidera nomes de peso, como o deputado estadual Cattani. Resultado? Uma política de portas fechadas, alianças quebradas e promessas furadas.

No fim das contas, a cena lembra um baile mal organizado: a orquestra toca, mas a pista está vazia. Gislaine dança sozinha, sem par e sem aplausos. E como diz a velha máxima da política: quem dança sem companhia, dança para fora.

Segue o baile.


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