Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Incêndio destrói loja de rodas esportivas e pneus em Várzea Grande (MT)



Um incêndio na noite dessa quinta-feira (21) destruiu uma loja de rodas esportivas e pneus no Centro de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, suspeita-se de curto circuito na rede elétrica do estabelecimento. O fogo foi controlado e não houve registro de feridos.

Segundo os bombeiros, o incêndio atingiu uma loja que fica na Avenida Couto Magalhães.

Três viaturas e 25 militares foram enviados ao local por conta da quantidade de pneus na loja.

Os militares evitaram que as chamas se espalhassem para estabelecimentos vizinhos, como uma loja de fogos de artifício que fica ao lado do local.

Os bombeiros também conseguiram evitar que o incêndio atingisse o estoque de rodas e pneus, além do escritório da loja. Guardas municipais e policiais militares também deram apoio ao combate ao incêndio.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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