Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 29 de Dezembro de 2025

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Polícia

Justiça converte em preventiva prisão de tio que confessou ter estuprado a sobrinha de 6 anos



A Justiça converteu para preventiva a prisão de um suspeito de estuprar a sobrinha dele de 6 anos de idade, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, no último sábado (5).

Gelson Costa Marques, de 27 anos, confessou à polícia ter cometido o crime e foi preso, na segunda-feira (7).

De acordo com a equipe de cirurgia pediátrica do Pronto Socorro de Cuiabá, a vítima, que é filha do irmão de Gerson, teve lacerações e lesões no órgão genital e precisou passar por duas cirurgias no domingo (6).

A criança foi abandonada em um terreno baldio pelo tio, após o estupro. Segundo o delegado Cláudio Alvares Santana, da Delegacia Especializada do Idoso, Criança e Adolescente, o homem apenas fugiu do local porque acreditou que a menina estivesse morta.

“A criança afirmou para a mãe que a o tio apertou o seu opescoço e ela dormiu. Achando que ela estava morta, ele abandonou a menina no terreno baldio e voltou para a residência, como se nada tivesse acontecido”, disse.

Segundo o delegado, durante todo o depoimento, Gelson não mostrou arrependimento.

“Ele confessou o crime de maneira fria”, afirmou.

O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil e a vítima está internada no Pronto Socorro da capital.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Região

Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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