Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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Polícia

Ladrão sequestra motorista, o obriga a dirigir caminhão até a Bolívia e morre em confronto com a polícia em MT



Um assaltante morreu em confronto com a polícia na noite dessa segunda-feira (23) na região da fronteira de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, com a Bolívia.

Segundo o Grupo Especial de Segurança na Fronteira (Gefron), um motorista de um caminhão, de 24 anos, foi sequestrado e obrigado a dirigir para dois assaltantes.

Houve confronto com os assaltantes e um deles morreu em um tiroteio com os policiais.

A situação ocorreu na BR-070, por volta de 19h30 (horário de Mato Grosso).

O caminhão passava pela rodovia e carregada uma pá carregadeira na caçamba. Os policiais pediram que o motorista parasse e duas pessoas saltaram do veículo e se esconderam em uma mata.

O motorista desceu do caminhão e correu em direção à polícia. Ele afirmou que três homens armados roubaram o veículo dele, em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá.

Arma foi apreendida com suspeito que morreu em confronto com o Gefron em Cáceres (Foto: Gefron/MT)

Arma foi apreendida com suspeito que morreu em confronto com o Gefron em Cáceres (Foto: Gefron/MT)

A vítima contou que ficou mantida em cárcere privado por 10 horas e obrigada a conduzir o caminhão até a Bolívia.

Horas depois dessa situação, os suspeitos foram encontrados na região da Ponte Padre Inácio. Um deles, armado, sacou uma arma e tentou atirar contra os policiais. Houve tiroteio no local e os dois suspeitos foram baleados.

Os dois foram socorridos para um hospital da região. Welington da Silva Minare, de 25 anos, morreu durante o atendimento. O segundo suspeito, Carlos Henrique da Silva, de 32 anos, não corre risco de morte.

A vítima contou aos policiais que o terceiro assaltante desceu do veículo ainda em Tangará da Serra. O veículo e o suspeito foram encaminhados para a Delegacia de Fronteira (Defron) em Cáceres.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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