Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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Polícia

Ladrões que invadiram chácara em Cuiabá e atiraram contra morador são presos



Quatro assaltantes que invadiram uma chácara e atiraram contra um morador foram presos nessa segunda-feira (16) pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá.

De acordo com a Derf, o crime aconteceu no dia 24 de fevereiro deste ano. A polícia não informou se eles confessaram ou negaram o crime. O G1 não localizou os advogados deles.

Foram presos Márcio dos Santos Nascimento, Gabriel Carlos Alves da Silv, Benedito Rodrigues Gomes de Moraes e Weslean Oliveira Silva. Eles tiveram mandados de prisão temporária decretados pelo crime de tentativa de latrocínio.

As prisões ocorreram nos bairros Novo Horizonte, Ouro Fino e Novo Tempo. O suspeito Márcio dos Santos Nascimento teve a ordem de prisão comunicada na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, onde está preso por outro delito.

Quatro homens, um deles armado, invadiram a residência de uma chácara, localizada na estrada do aterro sanitário, no bairro Barreiro Branco, em Cuiabá.

Naquela ocasião, com violência e ameaça, renderam as vítimas. O morador da casa, de 47 anos, que no momento da invasão estava dormindo, foi acordado pela mãe dele.

Ao caminhar até a porta, foi baleado com um tiro no abdômen. Depois disso, os criminosos fugiram sem levar nada. Com a prisão dos assaltantes, o inquérito policial será finalizado nos próximos dias.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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