Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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Polícia

Laudo prova que vigia fez até sexo anal com criança em escola de Paranatinga



A Polícia Judiciária Civil prendeu, no inicio desta semana, o ex-vigia de uma escola na cidade de Paranatinga (373 km ao Sul),  acusado de estuprar alunas, com  idades entre 7 e 11 anos. O vigilante, João Batista do Nascimento, 74 anos, teve a ordem de prisão temporária,  expedida depois que a Polícia Civil foi procurada, na quinta-feira (23), pelo Conselho Tutelar, com uma das vítimas do vigia.

Logo após, a mãe de uma menina de 7 anos e tia de outra de 9 anos registrou boletim de ocorrência, narrando que o suspeito teria  levado as duas crianças até um cômodo dentro da escola e lá abusado sexualmente das menores, ao mesmo tempo, proferindo ameaças caso elas  contasse a alguém. “Requisitamos o exame de corpo delito e deu positivo. Na sexta-feira representamos pela prisão e nossos policiais ficaram monitorando durante o final de semana para que ele não fugisse. O Poder Judiciário expediu o mandado e nos cumprimentos ontem”, informou o delegado Pablo Borges Rigo.

As duas meninas quando ouvidas confirmaram ter havido conjunção carnal. A menina de apenas 7 anos também disse que outras duas colegas foram abusadas.

A mesma versão de abusos, ocorridos dentro da escola, foi confirmada pela prima de 9 anos. Laudo pericial constatou conjunção carnal e anal nas duas vítimas.

Segundo o delegado, supostamente, são oito vítimas, mas a Polícia Civil ainda está na fase de oitivas das vítimas para confirmar a informação. “Nota-se pelos relatos que o vigia vinha constantemente abusando de várias crianças na escola, conseguindo se manter impune até agora em virtude das ameaças contra as crianças. É um caso terrível”, afirmou o delegado.

O vigilante irá responder por estupro de vulnerável, de cada uma das vítimas confirmadas ao final do inquérito policial.

Fonte: Paranatinga News



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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


Antenado News