Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Polícia

Mãe mandava garota de 13 anos tomar banho para padrasto estuprá-la



A Polícia Militar prendeu A.C.V., 41 anos, e T.O.C., 37 anos – padrasto e mãe de uma menor de 13 anos, que chamou a polícia relatando ser estuprada pelo homem há pelo menos três anos. O último caso aconteceu no bairro Tijucal, em Cuiabá, na noite deste domingo (4).

A garota fugiu de casa, por volta das 19h, e foi para uma quadra de esportes do bairro, de onde acionou a polícia com ajuda de uma conhecida. Ela afirmou ter sido tocada nos seios e vagina pelo criminoso.

Aos policiais, a garota relatou que vinha sofrendo abusos sexuais há três anos, desde quando passou a morar com a mãe. O padrasto seria o agressor.

A vítima também afirmou que a mãe consentia com os abusos. Em determinada vez, a mãe foi até o quarto dela e a mandou tomar banho. Depois disso, o padrasto entrou no quarto e estuprou a menor.

Segundo a garota, sempre que relatava os abusos para a mãe, acabava sendo espancada.

Diante da gravidade da denúncia, os policiais foram até a casa e localizaram a mãe e o padrasto.

A mulher disse que agrediu a filha sim, porém, como corretivo devido à rebeldia dela. Já o padrasto negou abusar sexualmente da menor.

Ambos foram algemados e encaminhados para a Central de Flagrantes (Cisc), do bairro Planalto.

O Conselho Tutelar acompanhou a menor.

A Polícia Civil investiga o caso por meio da Delegacia Especializada de Defesa dos direitos da Criança e Adolescente (DEDDICA).

Fonte: Repórter MT



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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