Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 15 de Dezembro de 2025

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Marido é preso em MT por matar a mulher e alega que ‘não suportava mais ser traído’



Elaine Aparecida de Jesus Silva foi morta na sexta-feira (Foto: Divulgação)

Elaine Aparecida de Jesus Silva foi morta na sexta-feira (Foto: Divulgação)

Um marido foi preso nessa segunda-feira (10) suspeito de ter matado a mulher dele a facadas em Aragarças, Goiás. De acordo com a Polícia Civil, Jeaziel de Oliveira Freitas, de 25 anos, foi preso quando estava escondido na casa de um parente em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá.

Segundo a Polícia Civil de Aragarças, Elaine Aparecida de Jesus Silva, de 39 anos, foi morta com duas facadas na madrugada da última sexta-feira (7).

Informações anônimas na delegacia auxiliaram na localização do suspeito

A polícia afirma que ele matou a esposa por causa de R$ 200 reais que estava dentro da casa que eles estavam morando provisoriamente. Jeaziel e Eliane eram usuários de droga e moravam de favor em uma casa quando houve a discussão.

Jeaziel de Oliveira Freitas foi preso em Barra do Garças (Foto: Divulgação)

Jeaziel de Oliveira Freitas foi preso em Barra do Garças (Foto: Divulgação)

A proprietária da casa deixou R$ 200 para pagar o aluguel e Jeaziel queria furtar dinheiro. Eliane não concordava com o plano.

De acordo com a polícia civil, após a prisão, o suspeito confessou a prática do crime, mas alegou outro motivo. Ele disse que teria sido passional e que não suportava mais supostas traições da vítima.

O marido, conforme a polícia, tem passagens por tráfico, roubo, furto e ameaça. Ele foi encaminhado para a cadeia pública.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Zambelli renuncia após decisão do STF, e Câmara convoca suplente para assumir mandato


A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário

A Câmara dos Deputados oficializou neste domingo (14) a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Parlamento. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou que a deputada apresentou renúncia ao mandato, o que levou à convocação imediata do suplente Adilson Barroso (PL-SP) para assumir a vaga.

A decisão ocorre após o presidente da Câmara solicitar um parecer jurídico sobre a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a votação do plenário que havia mantido Zambelli no cargo. O entendimento de Moraes, posteriormente confirmado por unanimidade pela Primeira Turma do STF, reafirmou a cassação do mandato, conforme já havia sido decidido anteriormente pela Corte.

Em nota oficial, a Câmara informou que a deputada comunicou formalmente sua renúncia à Secretaria-Geral da Mesa neste domingo. Diante disso, Hugo Motta determinou os trâmites administrativos para a posse do suplente.

Ao justificar sua decisão, Alexandre de Moraes classificou a deliberação do plenário da Câmara como inconstitucional, afirmando que houve violação aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, além de desvio de finalidade. Para o ministro, a Constituição é clara ao atribuir ao Poder Judiciário a competência para decretar a perda de mandato de parlamentares condenados criminalmente com trânsito em julgado.

Segundo o magistrado, nesses casos, cabe à Mesa Diretora apenas formalizar a perda do mandato, sem margem para decisão política. Moraes também ressaltou que o STF mantém esse entendimento há mais de uma década, desde o julgamento do mensalão, em 2012.


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