Primavera do Leste / MT - Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2025

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MT é o segundo do Centro-Oeste com maior número de mortes violentas em 2016



Mato Grosso é o segundo estado da região Centro-Oeste com o maior número de mortes violentas em 2016, segundo o 11ª Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Com 1.172 mortes entre janeiro e dezembro do ano passado, o estado fica atrás apenas de Goiás, que registrou 2.934 assassinatos nomesmo período.

O levantamento é elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e foi divulgado nesta segunda-feira (30).

De acordo com os dados, três pessoas são mortas violentamente no estado a cada dia. A taxa é maior que os outros estados da região.

Em Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal foram a taxa é de uma morte violenta por dia. Em contraponto, Goiás, o estado que lidera o ranking na região, registrou oito assassinatos violentos no mesmo período.

Em um dos casos registrado, uma mulher de 50 anos foi encontrada decapitada em Jaciara, a 148 km de Cuiabá, em setembro do ano passado. O corpo dela, encontrado perto de uma ponte na MT-260, estava de bruços, decapitado e com os braços amarrados.

Dados no Brasil

No país, 61.619 mortes violentas foram registradas. Esse é o maior número de homicídios por ano ano da história.

A taxa é comparada ao número de mortes provocadas pela explosão da bomba nuclear que dizimou a ciade de Nagasaki, no Japão, em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial.

 Fonte: G1 Mato Grosso


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Brasil

Em vídeo, turistas agredidos refutam ambulantes; ‘merecem cadeia’


Os turistas Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, agredidos na praia de Porto de Galinhas, retornaram a Cuiabá nesta terça-feira (30) e negaram todas as acusações feitas por donos de barracas suspeitos de envolvimento na violência. Em vídeo gravado ainda no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, o casal mostrou o comprovante de pagamento pelo aluguel dos acessórios praianos e disseram que os empreendedores merecem “cadeia”.

O espancamento ocorreu no último fim de semana, enquanto os mato-grossenses estavam de férias na praia pernambucana. Segundo eles, o desentendimento ocorreu por conta do valor divergente cobrado pela locação.

Por outro lado, ambulantes alegaram que ambos estavam alterados, se negaram a pagar pelo serviço e teriam agredido um dos comerciantes. 14 envolvidos foram identificados pela polícia da cidade e as barracas interditadas por uma semana.
Diante da repercussão de mais um capítulo do caso, o personal trainer, com rosto machucado, fez o vídeo desmentindo as acusações.

“Nós não chegamos alterados, não estávamos bêbados, não levados dois litros de whisky para a barraca de vocês. Sim, nós levamos meio livro de whisky porque não iríamos consumir a caipirinha de vocês porque estavam muito caras”, explicou a vítima.

Ele ainda diz que bebeu duas doses da bebida e foi para a água, logo em seguida houve a briga generalizada.

“Não nos negamos pagar, tanto é que está aqui o comprovante. Pagamos R$ 80 que nos cobraram e mais duas águas de coco, no valor de R$ 94”, descreve e expõe o comprovante de transferência. “Todos têm que ir para a cadeia, que é o lugar de vocês”, finalizou ao lado do companheiro, que reforçou o que foi dito.

 

A situação ganhou notoriedade nacional e muitos turistas relataram ter sofrido o mesmo abuso por parte dos ambulantes. O casal já anunciou que irá acionar a Justiça contra os envolvidos.

O caso
Os mato-grossenses Johnny Andrade e Cleiton Zanatta passavam férias em Porto de Galinhas quando houve o desentendimento na praia, uma das mais famosas do país.

 

Ambos chegaram ao local onde passariam o dia e logo foram abordados por trabalhadores das barracas de locação de cadeiras, mesas e guarda-sol. Foi acertado um valor, mas, segundo as vítimas, na hora de pagar o preço cobrado foi outro.

Ambos se sentiram lesados e disseram que não era aquele o combinado e que não pagariam o montante extra. Neste momento, foram agredidos por um grupo de ambulantes.

 

Os turistas só conseguiram sair da briga generalizada ao serem socorridos pelo Corpo de Bombeiros. Mesmo assim, os suspeitos avançaram sobre eles e foram contidos pelos militares. O boletim de ocorrência foi lavrado e as vítimas passaram por exames para dar prosseguimento à investigação.

Diante da violência, ambos encerraram as férias antes e retornam a Cuiabá.

GD


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