Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Polícia

PC de Paranatinga prende acusado de assassinar policial no maranhão, uma mulher e um travesti em goiás



A Polícia Judiciária Civil de Paranatinga prendeu ontem (19), Danilo de Sousa Araújo, acusado de ter assassinado o Policial Militar Edivaldo Carvalho a golpes de paulada, na cidade de Paulo Ramos/MA, juntamente com um menor de idade, na data de 07.11.2010, onde foi condenado a pena de 22 anos de reclusão.

A prisão ocorreu quando Investigadores avistaram o suspeito em atitude suspeita, sendo que na abordagem ele teria apresentado um RG e uma CNH com indícios de falsificação em nome de Roberto Ferreira de Moura.

ASSASSINATOS EM LUZIANIA – GOIAS 

https://www.youtube.com/watch?v=L_Kd1iAK5lg

Após conduzir o suspeito até a Delegacia ele confessou se chamar Danilo de Sousa Araújo (25 anos), sendo possível a partir deste dado verificar que ele possuía ainda um mandado de prisão temporária expedido pela Comarca de Luziania/GO, pelo duplo assassinato de uma mulher e um travesti.

O suspeito foi preso em flagrante pelo crime de falsificação e uso de documento público e será conduzido a Cadeia Pública local onde ficará a disposição da justiça.

Todo o trabalho da policia civil de Paranatinga foi desenvolvido pelo Delegado Dr. Pablo Rigo e coordenado pelo chefe de operaçoes Valter Sérgio juntamente com a equipe de investigadores locais.
Fonte: Paranatinga News

 



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


Antenado News