Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Polícia

Menor é assassinado no Primavera III



Mais um assassinato foi registrado na noite desta  terça-feira (8), por volta das 19h50, no Bairro Primavera III.

A vítima trata-se do menor Jonathan Costa de Almeida, 17, que seguia pela Rua Araticum, quando foi abordado por duas pessoas em uma motocicleta e alvejado por disparos de arma de fogo.

De acordo com informações da Polícia Civil, foram encontrados pelo menos três marcas de tiro em um muro. Na semana passada houve uma tentativa de homicídio na mesma rua.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) chegou a ser acionado e constatou a morte da vítima. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) está no local para recolher evidências e identificar as causas da morte do menor. Vizinhos disseram ouvir diversos disparos de arma de fogo e em seguida o barulho de uma motocicleta.

O corpo do menor será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de
Primavera do Leste. A Polícia Civil dará prosseguimento às investigações.
A vítima que era popularmente conhecida como Veinho, tinha passagens pela Polícia por roubo.

Fonte: Clique F5 e jornal Diário



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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