Primavera do Leste / MT - Segunda-Feira, 24 de Novembro de 2025

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Vereador Luis Costa solicita ao executivo a retomada da Equoterapia



Da Assessoria

A Equoterapia é um tipo de terapia com cavalos que serve para estimular o desenvolvimento da mente e do corpo. Ela serve para complementar o tratamento de crianças e adultos com deficiências ou necessidades especiais.

Em Primavera do Leste o tratamento que era oferecido pela saúde pública deixou de funcionar. Por várias vezes pais de crianças especiais procuraram o vereador Luis Costa (PR), pedindo ajuda para que a prefeitura do município ative novamente o tratamento, mas até o momento não houve avanços.

“Novamente fui procurado por um pai de uma criança com necessidades especiais, pedindo ajuda para que volte a Equoterapia no CTG. As crianças estão sofrendo porque eram acostumadas com o tratamento. Por isso peço novamente que o executivo estude a possibilidade de manter este programa de saúde”. Afirma o Legislador.

Luis Costa explica que os cavalos precisam de ração e que a professora da Equoterapia precisa de uma auxiliar para ajudar nas aulas. O legislador é incisivo ao falar que o custo para este tratamento é baixo.

“Existem várias outras coisas que podemos cortar no município para manter a Equoterapia. Essa situação é um retrocesso para a cidade, que antes era referência neste tratamento. Senhor prefeito, você precisa entender que essas crianças precisam das aulas e não podemos permitir que este programa acabe”. Finaliza o vereador.

No município funciona atualmente o projeto de Equoterapia pelo Sindicato Rural.

 



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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