Primavera do Leste / MT - Terca-Feira, 30 de Dezembro de 2025

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Dois furtos foram registrados pela Polícia Militar; no Vale Verde um mercado foi alvo de criminosos e um veículo foi furtado no centro da cidade



Da Redação

Nesta madrugada a Polícia Militar (PM) registrou um furto em um estabelecimento comercial na região do Vale Verde. De acordo com a vítima que é o proprietário do local, por volta das quatro e meia da manhã ouviu um barulho estranho em seu mercado, pelo fato de sua residência ser do lado, fica fácil para identificar quando há algo estranho.

Ainda em depoimento a vítima foi verificar e percebeu que tinha um homem fugindo do local. O comerciante correu atrás do suspeito, mas não conseguiu acompanha-lo, e infelizmente ele fugiu. Foi averiguado pela PM que o suspeito entrou no estabelecimento quebrando o cadeado da porta. Foram furtados vários produtos do mercado e ainda um valor em moedas. A PM procura pelo suspeito.

O outro furto foi registrado na Rua Blumenau no centro da cidade na noite de ontem. Segundo o Boletim de Ocorrência (BO), um veículo foi furtado contendo um computador, vários cartões de bancos e de plano de saúde, folhas em cheque e R$300 reais em dinheiro. Foi acionado o rastreador do veículo e o local que indica que ele está, é na saída de Primavera do Leste sentido Paranatinga. A PM está acompanhando o caso e indo atrás da localização descrita para encontrar o veículo.

 

 

 

 

 

 



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Região

Atuação de MT contra surto de sarampo é reconhecida pelo Ministério da Saúde


A resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica e o bloqueio da transmissão

Reforçamos à população que a vacinação é a melhor e mais eficiente forma de prevenção contra o sarampo

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT) recebeu uma declaração oficial do Ministério da Saúde em reconhecimento às ações adotadas para conter um surto de sarampo e manter o Brasil livre da circulação endêmica do vírus. O documento destaca a rapidez e a articulação interinstitucional da resposta conduzida pelo Estado.

 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, as medidas adotadas de forma imediata foram decisivas para que o país não perdesse a certificação internacional de eliminação do sarampo. Ele ressaltou que a atuação técnica e coordenada da SES garantiu a contenção do risco sanitário.

 

O secretário adjunto de Atenção e Vigilância à Saúde, Juliano Melo, explicou que o trabalho envolveu diferentes áreas da pasta. De acordo com ele, a Vigilância Epidemiológica teve papel central, com apoio da Coordenação de Imunização, do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen-MT) e das áreas de Atenção à Saúde e Atenção Primária, que acompanharam todo o processo.

 

Na avaliação do Ministério da Saúde, a resposta rápida do Estado foi determinante para a identificação oportuna dos casos, a investigação epidemiológica, o bloqueio da transmissão e a prevenção de novos registros da doença. O documento também ressalta o compromisso da gestão estadual com a saúde pública e o fortalecimento das ações de vigilância.

 

A SES atuou em parceria com as secretarias municipais de Saúde, assegurando a distribuição de vacinas, o monitoramento da cobertura vacinal, a investigação de casos suspeitos, a capacitação de profissionais e o suporte técnico aos municípios. Também foram apresentados cenários epidemiológicos para embasar a tomada de decisões.

 

Como parte das estratégias, a unidade móvel do programa Imuniza Mais MT foi disponibilizada a diversos municípios, ampliando o acesso à vacinação, especialmente em regiões mais afastadas dos centros urbanos.

 

Em agosto, o Estado adotou a chamada “dose zero” da vacina contra o sarampo para crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias, como forma de proteção antecipada. As doses previstas no calendário vacinal de rotina seguem sendo aplicadas aos 12 e 15 meses de idade.

 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por secreções respiratórias, e pode causar complicações graves, inclusive levando à morte, principalmente em crianças pequenas e pessoas não vacinadas.

Fonte: Mídia Jur


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