Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Polícia

Jovem flagrado com mais de 200 kg de cocaína é preso ao invadir casa e se esconder embaixo de cama



Um jovem foi preso nessa quarta-feira (25) ao ser flagrado transportando mais de 200 kg de cocaína na região de Mirassol D’Oeste, a 329 km de Cuiabá.

De acordo com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), ele conduzia uma caminhonete S-10 que foi abordada pelos policiais.

Ao ver o grupo policial, o jovem abandonou o veículo, invadiu uma casa e tentou se esconder embaixo de uma cama na residência.

Segundo o Gefron, o rapaz, de 25 anos, foi abordado na região de um balneário. Os policiais tentaram abordá-lo, mas ele acelerou e passou a fugir pela cidade.

Depois de dirigir por alguns instantes, o motorista abandonou o veículo e correu em direção ao Bairro Cohab. Ele pulou o muro de uma casa e foi encontrado escondido embaixo da cama de um dos cômodos.

O Gefron, ao revistar a caminhonete, encontrou 200 tabletes de cocaína (Foto: Gefron/MT)

O Gefron, ao revistar a caminhonete, encontrou 200 tabletes de cocaína (Foto: Gefron/MT)

O Gefron, ao revistar a caminhonete, encontrou 200 tabletes de cocaína. O rapaz explicou que pegou a droga de outra pessoa em Sumaré, São Paulo, e tinha a missão de trazer a carga para Mato Grosso.

Ainda, o suspeito disse que estava com o pneu esquerdo dianteiro furado quando foi visto pelos policiais no balneário.

Ele afirmou que foi contratado para o transporte da droga e que receberia dinheiro pelo ‘serviço’.

O motorista, o veículo e a droga foram levados para a Delegacia Especializada de Fronteira em Cáceres, a 220 km de Cuiabá.

Fonte: G1 Mato Grosso



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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