Primavera do Leste / MT - Domingo, 23 de Novembro de 2025

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Motociclista bate em carro, cai e morre atropelado por caminhão



Um motociclista morreu na manhã desta sexta-feira (10) na Avenida Arquimedes Pereira Lima (Estrada do Moinho), em Cuiabá. O motociclista teria 40 anos e morreu antes de ser socorrido.

Segundo informações da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), o acidente ocorreu nos fundos da Universidade Federal de Mato Grosso, no sentido Centro/Jardim Imperial.

As primeiras informações indicam que o carro e o caminhão faziam a rotatória na avenida. O motociclista teria passado entre eles e se desequilibrou.

Trânsito no local ficou congestionado e foi desviado pelos agentes de trânsito (Foto: Leandro Trindade/TV Centro América)

Trânsito no local ficou congestionado e foi desviado pelos agentes de trânsito (Foto: Leandro Trindade/TV Centro América)

Em seguida, a moto bateu na traseira do carro e o motociclista acabou caindo. Ele foi atropelado pelo caminhão e morreu no local. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamada, mas os médicos constataram a morte da vítima.

Agentes de trânsito e policiais da Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran) foram chamados no acidente. O trânsito no sentido Centro está interditado por causa do acidente. O fluxo de veículos é desviado por dentro do Bairro Boa Esperança.

O corpo do motociclista será levado ao Instituto Médico Legal (IML).

Fonte: G1 Mato Grosso



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Casa demolida sem ordem judicial: morador de 45 anos perde moradia após ação da associação do Assentamento Vale Verde


O drama vivido por Ronildo Cardoso Ventura, 45 anos, morador há mais de 13 anos no Assentamento Vale Verde, tomou proporções alarmantes após a demolição completa de sua residência no último sábado, dia 22. A ação foi realizada sem qualquer ordem judicial, utilizando — segundo testemunhas — recursos financeiros da própria associação de moradores.

 

A demolição foi autorizada pelo presidente da associação, Eliseu Barbosa Souza, que afirma que Ronildo estaria em débito com a entidade e, por isso, teria concordado em devolver o imóvel e o lote. No entanto, a defesa de Ronildo sustenta que nenhum processo judicial existe e que o documento apresentado pela associação não possui reconhecimento em cartório.

 

Há ainda um agravante: Ronildo afirma que assinou o papel sob efeito de álcool, sem plena consciência do conteúdo, e que o documento foi levado até ele por um morador conhecido como Madrugada. A situação levanta questionamentos sobre a validade e a legalidade desse suposto acordo.

No dia da demolição, uma pá carregadeira teria sido contratada com dinheiro da associação, demolindo completamente a casa onde Ronildo viveu durante mais de uma década. Desde então, ele está desabrigado, vivendo de favor em casas de amigos e vizinhos.

 

Sentindo-se ameaçado e injustiçado, Ronildo registrou boletim de ocorrência e conta agora com centenas de assinaturas de moradores que confirmam seu histórico e sua permanência no local. Os documentos serão encaminhados às autoridades na tentativa de reverter o que seus apoiadores classificam como uma violação flagrante de direitos.

 

O caso expõe um embate delicado dentro do assentamento e levanta preocupações sobre abuso de poder, coerção, insegurança jurídica e violação do direito à moradia — princípios protegidos pela legislação brasileira.

 

As investigações devem avançar nos próximos dias, enquanto Ronildo tenta reconstruir, ao menos emocionalmente, o que perdeu em minutos.


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